Durante o passado sábado, ocorreu em Cascais, o II Seminário Caminhos para a Inclusão - Qualificar para Incluir.
Este seminário, teve início com a assinatura por parte da Vereadora do Pelouro da Educação da Câmara Municipal de Cascais (Dr.ª Ana Clara Justino) e o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (Dr. Rui Cunha) do protocolo do Banco de Ajudas Técnico- Pedagógicas. Seguiu-se o Dr. Pedro Morato, que deu o mote ao seminário no sentido de contrariar o espírito de sala de aula ao que deu o tema “A escola do trinta em um”, abordando ainda as dificuldades intelectuais e desenvolvimentais na mudança de paradigma na concepção da deficiência mental.
Seguiram-se as mesas redondas, que foram, na minha opinião um ponto forte, onde foi rica a partilha entre os diversos intervenientes que tiveram a oportunidade de reflectir sobre diversas temáticas, como formação profissional, resposta pós escolaridade, recursos humanos e materiais, escolaridade obrigatória, articulação entre serviços, centro de recursos para a inclusão, currículos e intervenção precoce.
Este seminário, teve início com a assinatura por parte da Vereadora do Pelouro da Educação da Câmara Municipal de Cascais (Dr.ª Ana Clara Justino) e o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (Dr. Rui Cunha) do protocolo do Banco de Ajudas Técnico- Pedagógicas. Seguiu-se o Dr. Pedro Morato, que deu o mote ao seminário no sentido de contrariar o espírito de sala de aula ao que deu o tema “A escola do trinta em um”, abordando ainda as dificuldades intelectuais e desenvolvimentais na mudança de paradigma na concepção da deficiência mental.
Seguiram-se as mesas redondas, que foram, na minha opinião um ponto forte, onde foi rica a partilha entre os diversos intervenientes que tiveram a oportunidade de reflectir sobre diversas temáticas, como formação profissional, resposta pós escolaridade, recursos humanos e materiais, escolaridade obrigatória, articulação entre serviços, centro de recursos para a inclusão, currículos e intervenção precoce.
Depois do almoço e da oportunidade de visitar a Exposição “ Não faz mal ser diferente” com a participação de seis agrupamentos e uma escola sobre as obras de Jacinto Nunes e o livro de Todd Parr, seguiu-se a participação dos alunos com uma actividade de dança que foi também um momento significativo da realidade do que se faz nas escolas.
Foi apresentado um diagnóstico das necessidades educativas especiais no Concelho de Cascais evidenciando o caminho que se tem feito neste âmbito.
Sara Bahia abordou as “Experiencias de inclusão contadas na primeira pessoa” dando lugar a pais e alunos a oportunidade de falar sobre os constrangimentos e oportunidades sentidas, como sentem os recursos humanos e técnicos.
Na sessão de encerramento foram abordadas “Práticas eficazes para a inclusão”, referindo-se que é o caminho o mais importante no que nos aproxima do outro.
Para além da sensibilização, do aceitar o outro, fica vincado mais uma vez a importância do compromisso de cada um de nós em sensibilizar quem está ao nosso lado, dependendo sempre da atitude individual que cada um de nós tem face à inclusão. Para quem já teve a oportunidade de participar no I Encontro, este II correspondeu às expectativas que evidenciam o grande envolvimento de toda a comunidade educativa. Ficou evidente a frase de Oliver Wendell Holmes, que deu mote às mesas redondas:
“Neste mundo, o importante não é tanto onde nos encontramos, mas para onde caminhamos.”
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