sábado, 26 de fevereiro de 2011

Festa de Carnaval no TeatroEsfera

Caríssimos amigos, fãs, amantes da boa música

Com a chegada do Carnaval, é hora de diversão total!

Preparem-se pois para uma mega festa que terá lugar no Teatroesfera – Massamá/Massamá a 7 de Março (2ª feira), com inicio pelas 21:30.

Num programa especial, incluem-se para já, uma primeira parte por Liberdade com L.O.M.B.O.S.(*), depois teatro animado pelo Grupo Teatroesfera e numa estreia “universal”, um grupo especialmente vindo da “Bagazdra”, os ”Short Padari”. Uma loucura total!
Se pensa que já ouviu tudo nesta vida, então ainda não viveu o suficiente. A festa é garantida e imperdível! Um “cheirinho” em:

Mais informações anunciadas brevemente.

A lotação da sala é de 100 pessoas. O preço é de 10€ e inclui uma bebida. (Convém começar já a reservar…)
TeatroEsfera
R. Cidade Desportiva 2745 Sintra - 214 307 228


Já agora, todos têm que ir mascarados, seja uma pequena mascara ou indumentária completa.

Saudações cantadas,

Liberdade

(*) Neste momento já se encontra à venda a edição de autor do primeiro trabalho do projeto L.O.M.B.O.S., “Hoje não preguei olho”. Por 5€ apenas podem levar convosco música de superior qualidade, portuguesa e em Português. Não percam.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Intervir atempadamente

(Foto EC)
Ontem durante uma partilha/reunião de trabalho abordou-se a questão do risco de desenvolvimento das crianças em idade pré-escolar.
Para que não existam falhas na sociedade que nem sempre é contentora na resolução de situações, devem os profissionais assumir as responsabilidades dos seus compromissos.  Mais do que lamuriar pelo que não se possui é pensar com o que cada um tem realmente objectivo para oferecer.
Como é que cada profissional está disponivel?
Mais do que fazer o que a lei nos permite e abrange em cada sector de intervenção, o que faz cada um realmente de válido na sua intervenção com cada crinça que se cruza?
Mais do que esperar por diagnósticos, até que ponto somos crentes das nossas capacidades e recursos por oposicão a caracterizar o que não se tem?
Intervir atempadadamente, referiu-se, é tornar as familias mais confiantes, mais autónomas, mais capacitadas para ajudar os seus filhos no seu percurso da vida. É cada profissional contribuir com a parcela do que tem ao seu alcance para que as práticas sejam de facto, um objecto de mudança significativo para cada criança e respectiva familia.
EC

Avaliação da Implementação do Decreto-Lei n. º 3/2008

Vai ter lugar no próximo dia 7 de Março, entre as 9:30h e as 13:00h, no Picoas Plaza/auditório CIUL, a apresentação pública da conclusão do estudo "Avaliação da Implementação do Decreto-Lei n. º 3/2008", coordenado pela ESE do Porto e tendo como consultor o Prof. Simeonsson.

Para participar, a confirmação de presença deve ser feita até final do corrente mês, dada a limitação de lugares no auditório CIUL da CML, que fica situado na Rua Viriato, 13 na seguinte localização:

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Falando com quem faz: "Respostas de Orientação para o Ensino Superior"

Decorreu ontem, sábado dia 19/02/2011, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa a 2.ª sessão de 2011 do Ciclo de Sábados de "Falando com quem faz...” com o tema "Respostas de Orientação para o Ensino Superior" dinamizado pela Dra. Lília Pires.

A Dra. Lília começou por abordar os presentes sobre as motivações pessoais para irem assistir a esta sessão.

Na generalidade estas foram as questões que motivaram os presentes a comparecerem:
- Há alunos com Necessidades Educativas Especiais (N.E.E) no Ensino Superior (E.S.)?
- É preciso criar lugares no E.S. para estudantes com N.E.E?

- Como podemos orientar os alunos com N.E.E para o Ensino Superior?

Pudemos contar com a presença de uma colega com deficiência visual que nos contou um pouco da sua experiência de vida. Durante este relato verificamos que a entrega pessoal e a sensibilidade de professores e colegas podem fazer com que se atinja sucesso nesta etapa de vida. A colaboração/interacção entre professor/aluno é fundamental em todos os ciclos de ensino, o ensino superior não é excepção.
 
De seguida a Dr.ª Lília começou por apresentar os factores que devemos ter em conta para a Orientação para o Ensino Superior.
No Ensino Superior supõe-se que os estudantes estejam habilitados a responder ao currículo regular, não sendo muito bem aceites quaisquer alterações significativas. Na generalidade os professores universitários consideram que se os alunos chegaram até ali é porque têm condições para seguir o mesmo currículo que os outros alunos.

  
Neste nível de ensino pressupõe-se que os alunos consigam negociar os apoios e recursos de que necessitam durante o percurso académico.
 
Um dos grandes obstáculos, vividos actualmente no acesso ao E.S., é que os alunos revelam um nível de autonomia e de competências muito baixo. Esta realidade não se verifica apenas em alunos com N.E.E. A diferença é que estes alunos se encontram sujeitos a maiores níveis de stress e gasto de energia, uma vez que devem estar aptos para uma “negociação constante dos seus apoios”. A autonomia é fundamental!

Não há legislação específica para a Educação Especial no E.S., no entanto existe a Constituição da República e a Lei de Bases do Sistema Educativo. Existe também o Contingente Especial para Candidatos com deficiência física e sensorial e o Regime Jurídico das Instituições de E.S. De referir que apesar de não haver legislação nacional as Instituições têm autonomia para gerir através de normativos institucionais, são exemplo disso os Regimes Especiais de avaliação e os Regulamentos ou Estatutos Específicos. As Instituições vivem das pessoas que lá trabalham/estudam. Aqui fica ainda mais vincada a necessidade de se mudarem mentalidades.
 
É importante referir que por mais legislação que haja se não houver sensibilidade das pessoas o caminho torna-se muito difícil.

De seguida foram abordadas algumas estratégias para todo o processo de candidatura ao E.S. É importante dialogar com o aluno, tentar perceber como funciona o curso e a Instituição que ele pretende. Perceber se existe algum serviço ou pessoa de contacto naquela Instituição e perceber quais as condições de acessibilidade. É ainda fundamental verificar a questão dos pré-requisitos que varia de Instituição para Instituição e de curso para curso (www.acessoensinosuperior.pt).
 
O sucesso destes alunos no E.S. prende-se com a Comunicação. Comunicação entre pares, entre professor/aluno, entre aluno e elementos da Instituição.

Numa manhã chuvosa foram poucos mas bons os presentes numa excelente sessão com muitos momentos de reflexão e partilha.

No próximo sábado, 26/03/2011, a dinamizadora é Helena Marques e o tema é o "Educação Insclusiva e Linguagem Aumentativa".


Para quem queira efectuar a inscrição nas próximas sessões do Ciclos de Sábados: "Falando com quem faz", poderá fazê-lo através do seguinte endereço:
E o endereço para consultarem o programa:

 

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Rafeiro Perfumado: "Are you ladrating to me?!?"

Depois da leitura do primeiro livro, do qual escrevi um post, aqui fica a minha opinião sobre “Are you ladrating to me?”
Enquanto o primeiro livro constitui uma reunião de posts publicados nos seu blog, este livro é o reflexo de um canino mais crescido e mais organizado. Tudo arrumadinho por capítulos, embora com algumas falhas a matemática na omissão de um capítulo (vão ter que ler o livro para perceber).
Temáticas como os transportes, tecnologias, sexo, critica social, política, divagações, expressões comuns e miscelâneas de outros assuntos, são as cenas de caricatura do quotidiano em que já todos nos confrontámos, mas que o Rafeiro não só ousa abordar, como falar delas com bom humor.
Desenganem-se quem pensa que o Rafeiro sai imune às críticas que faz. Ele próprio se assume como personagem principal do sistema humorístico que aborda, quanto mais não seja pelo remate final de cada texto que escreve. Volto a referir, tal como no primeiro livro, que, para além da abordagem humorística sobre o que escreve, o autor tem a excelente capacidade de nos "perturbar" e agitar a massa encefálica (aqueles que a a possuiem, claro está), questionando e reflectindo sobre os nossos comportamentos e atitudes.
Confesso que não sei de que livro gostei mais. Ambos se completam e reflectem um Rafeiro, observador e atento ao seu redor, com faro para detectar as simples coisas da vida, que muitos já viveram mas não tiveram a coragem para "ladrar" sobre o assunto!
Aguardo o próximo livro!
EC

Para aguçar a curiosidade, um excerto da contra- capa:

“A vida, ou a forma como a encaramos, dá-nos duas alternativas: gozar com ela ou ser gozado por ela. Gosto de pensar que os textos do Rafeiro Perfumado são um exemplo da primeira alternativa: encarar a vida como um gigantesco jardim infantil, onde até nas contrariedades podemos encontrar motivos para sorrir, nem que seja de nós mesmos. Claro que alguns dos nossos «companheiros de brincadeira» mereciam uns açoites e mereciam ficar a um canto com orelhas de burro, mas no fundo, muito no fundo, a vida sem imbecis que nos façam rir seria bem enfadonha. As decoração da casa, as peripécias ocorridas nas férias e as frequentes picardias entre homens e mulheres, tudo serve de inspiração ao Rafeiro Perfumado que procura explorar os pequenos detalhes que a loucura do dia-a-dia não nos deixa perceber facilmente. E, convenhamos, um livro que emprega palavras como «peidola» ou «glândulas mamárias» só pode reflectir um grande poder de observação do seu autor. E o leitor? Qual será a sua escolha? Gozar a vida ou ser gozado pelo Rafe..., perdão, ser gozado por ela? Espero que a leitura deste livro o elucide definitivamente."

Pin-ANDEE - Viagem a Salamanca


No próximo mês de Março a Pin-ANDEE irá realizar a viagem pedagógico-formativa a Salamanca

Inscrição para o e-mail: proandee@gmail.com

Falando com quem escreve


É já na próxima quarta-feira, dia 16 de Fevereiro de 2011, a partir das 17h30, no Instituto Piaget (Almada)- Sala D2 que acontecerá a segunda sessão do Ciclo “Falando com quem escreve...”.
Depois do sucesso da primeira sessão, com a apresentação de Sandra Morato, esta será feita por Ana Martins que nos apresentará o seu testemunho pessoal com a apresentação do livro “Autista, quem? Eu?”

 
A entrada é livre. A inscrição obrigatória para o e-mail: proandee@gmail.com

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Fibromialgia

O conhecimento sobre a fibromialgia em idade pediátrica é ainda escasso, no entanto a sua prevalência tem vindo a aumentar, sendo o diagnóstico precoce extremamente importante para uma eficaz abordagem terapêutica.

O que é?
Fibromialgia é uma doença não inflamatória, que se caracteriza por dor muscular generalizada associada a vários sintomas inespecíficos como fadiga e alterações do sono. A sua causa é desconhecida e afecta maioritariamente os adultos. No entanto, também pode ser encontrada em idade pediátrica, mais frequentemente na adolescência (entre os 11,5 e os 15 anos) e no sexo feminino. É comum haver pelo menos um dos pais com a mesma doença, apesar de não estar ainda demonstrada a transmissão hereditária.

Quais os sintomas?
 
Além de dor muscular generalizada e fadiga exagerada, também é comum existirem perturbações do sono, cefaleias e depressão que proporcionam mau estar e limitação nas actividades da vida diária, incluindo absentismo escolar. Por vezes, as queixas dolorosas são mais intensas de manhã e estão associadas a rigidez e sensação de edema articular.
 
Como se diagnostica?
Não existem análises específicas para o diagnóstico de fibromialgia, no entanto, estas podem ser usadas para excluir outras doenças com manifestações semelhantes.
 
O diagnóstico faz-se pela presença dos vários sintomas referidos anteriormente, associados a dor à palpação de determinados pontos distribuídos pelo corpo, os chamados pontos sensíveis, sem outras alterações no exame físico.

Há tratamento?
O tratamento requer uma abordagem multidisciplinar, tendo em conta os diversos problemas associados. Os objectivos principais são reduzir a dor, a depressão e as perturbações do sono e aumentar a actividade física.

É aconselhado exercício físico de baixa intensidade como a caminhada e a bicicleta, pelo menos 30 minutos por dia, de forma a aumentar a resistência cardiovascular, sendo este um dos pilares do tratamento. Em alguns casos mais graves e prolongados, poderá ser necessária a fisioterapia.
 
O tratamento farmacológico pode incluir relaxantes musculares e/ou antidepressivos, no entanto, este é o ponto menos importante do tratamento, não devendo ser utilizado por rotina. Também fazem parte das estratégias terapêuticas as terapias cognitivo-comportamentais (psicológicas).

Qual o prognóstico?
A natureza crónica da fibromialgia na população pediátrica tem importantes implicações no desenvolvimento psicossocial e pode dificultar a transição para a idade adulta.
 
O sucesso do tratamento é alcançado quando existe uma abordagem multifacetada da situação clínica. Numa fase inicial do tratamento (com o aumento da actividade física) poderá haver agravamento da dor, pelo que a persistência é essencial!

Apesar de pouco estudada, a evolução parece mais favorável nesta faixa etária, que na idade adulta.

Por: Liliana Abreu, com a colaboração de Susana A. Carvalho, pediatra do Serviço de Pediatria do Hospital de Braga

Identificação de alunos com NEE


Evoco a frase de T. Popkiewitz, quando afirma que “Ser pragmático é encontrar respostas complexas para problemas complexos” (Cosmopolitanism and the age of school reform, 2009).

O quotidiano do professor de Educação Especial é procurar e encontrar respostas para problemas complexos. Na verdade, se os problemas fossem simples não chegariam até nós, não precisariam de uma atenção redobrada, especializada e recorrendo a outro tipo de competências e de conhecimentos. A prática ensinou-nos que não existem soluções simples para problemas complexos; existem, quando muito, patamares de soluções que vão vigorando até se encontrarem outras mais adequadas à natural evolução dos processos e dos casos.

Vem esta questão da complexidade a propósito de pedidos de informação que vários colegas, professores de Educação Especial, têm vindo a fazer chegar a nossa Associação. O assunto é se será correcto que os alunos que são abrangidos pelos serviços da Educação Especial sejam identificados como tal nas pautas ou mesmo até nas provas escritas que fazem. Este assunto é complexo e certamente não pode ser resolvido com uma única forma de actuação mas juntaria três reflexões:

1. O nosso sistema educativo faz uma opção inequívoca pela inclusão. Desenvolver políticas inclusivas significa que ninguém pode ser discriminado pelas suas condições (género, etnia, deficiência, …). Não ser discriminado pressupõe também um direito à (possível) privacidade. É provável, que no contexto de uma escola, não seja possível fazer passar desapercebidos os serviços que se proporcionam a alunos com dificuldades. Mas outra coisa é que se apregoe “urbi et orbi” as suas dificuldades.

2. Assinalar publicamente as dificuldades do aluno parece (repito parece) indicar alguma insegurança por parte da escola. Vejamos: para que serve assinalar que o aluno é “avaliado ao abrigo do Dec-Lei 3/2008”? Não serve para o aluno, não serve para a sua família (que já sabe), não serve para os colegas (que desconfiam) … Serve então para quem? Talvez para os outros pais porque a escola tem receio que os outros pais notem que a avaliação é “injusta” se não for assinalada. A questão é: será possível encontrar outra solução para este problema complexo? (ex: explicar numa reunião de pais, explicar-lhes/comprometê-los numa dinâmica de inclusão, etc.)

3. Precisamos de avaliações que relacionem o que investiu com o que se conseguiu, o que se semeou e o que se colheu. E isso é válido para todos os alunos. Estabelecer que a avaliação só diferente “para aquele aluno” é talvez uma forma arcaica de separar os alunos em “normais” e “diferentes”. E feita esta separação está-se certamente a ir ao contrário daquilo que nos aproxima da inclusão. O que nos aproxima da inclusão é sabermos que todos os alunos são diferentes e merecem a justiça de serem considerados como tal.

E retomo: “Ser pragmático é encontrar respostas complexas para problemas complexos”. Não é certamente assinalando que “o aluno é avaliado ao abrigo do Dec-Lei 3/2008 que se resolve a questão. Mas o problema fica aberto à discussão.

David Rodrigues

Presidente da Pró-Inclusão – Associação Nacional de Docentes de Educação Especial

Editorial da 2º Newsletter de Fevereiro

Desporto escolar - Corta Mato

Entrevista de Rádio Clube de Sintra sobre o Corta-Mato iniciativa do Desporto Escolar ao nível dos concelhos de Amadora, Cascais, Oeiras, Sintra e Mafra

http://podcast.no-ip.info:8080/servidor_rcs/outros/Corta_Mato_Escolar_Sintra_Entrevista_Patricia_Canario_e_Paulo_Campos_a_RCS_10Fev2011.mp3

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Mappamundi, exposição no Centro Cultural de Belém

«Mappamundi» inaugurou ontem às 19:30 horas, no Museu Colecção Berardo, no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa. Esta exposição que ficará patente até ao próximo dia 25 de Abril, homenageia a cartografia portuguesa da época dos Descobrimentos, com 123 obras de arte contemporânea inspiradas num universo redescoberto há 30/40 anos.

O comissário da exposição, Guillaume Monsaingeon, explica que a iniciativa aprofunda a presença da cartografia na arte, sendo que a escolha do local é uma zona simbólica, atendendo a que a história da cartografia moderna nasce em Lisboa.

Esta exposição pretende surpreender os visitantes, provocando… Mapas para serem lidos ou para serem vistos? Mapas que permitem as viagens, as que exprimem certezas nos trajectos ou os que representam as nossa dúvidas e sonhos. A materialidade ou subjectividade, representações carregadas de sentidos e interpretações diversas, abandonando os nossos hábitos, esquecendo a leitura da legenda óbvia do mapa para se entregar a interpretações individuais.

Pelo menos é esta a minha postura face a esta exposição e é neste âmbito que encontrei uma obra a que dediquei a minha preferência. Antes de ver o seu título, porque não quero ser influenciada pelo mesmo, deixei que a minha interpretação se apropriasse de mim pelo sentido simbólico com que a observei, mais do que pelo aspecto estético da obra. Fazer a interpretação do que sinto e me cativa.

Sobre esta peça composta de uma mesa com a forma de mapa, à sua volta cadeiras diversas que nos permitem sentar juntos, cadeiras todas diferentes, bancos, tapetes, com características culturais e sociais evocadas de cada lugar do mundo. Um conjunto de roda à volta da mesa, a diversidade de cada um na utilização de cada cadeira diferente, como representação das características individuais de cada ser humano. A inclusão à volta do mundo, cada indivíduo diferente faz parte do mundo. É assim que o desejo, um mundo inclusivo, com todos os que fazem parte dele…
EC

Nota sobre a obra:
Autor: Michelangelo PISTOLETTO, Itália (1933).
O nome da obra “La table de la Méditerrané” (Love Diference)
Ano: 2003/2007.

Leituras

Leituras
Os livros que se seguem apresentam as minhas opiniões sobre os mesmos. Exclusivamente o meu "ponto de vista". EC

Para além do óbvio- Histórias sociais

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Autismo

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30 anos, 30 pessoas, 30 histórias

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Índice médio de felicidade

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Eu até sei voar

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Mágoas da Escola

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CINCO PAIS NATAIS E TUDO O MAIS

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Deixa-me entrar

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Caderno de Tóquio

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Le goût des glaces

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Não os desiludas - histórias da escola

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Eu quero Amar, Amar perdidamente

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A ferramenta que faz os contos

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A arte de ensinar

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O Futuro da Escola Pública

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A inclusão nas escolas

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Crianças em Risco VOL 4

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A vida na porta do frigorífico

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O mundo segundo BOB

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A Saga de um Pensador - O Futuro da Humanidade

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A intuição leitora, a intuição narrativa

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Tu tens direito

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Políticas educativas em Portugal

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Mafaldisses - crónica sobre rodas...

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Todas as cores do vento

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Prisioneiro em mim

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Crónicas do avó Chico

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PSICOMOTRICIDADE – Jogos facilitadores de aprendizagem

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Fala Comigo

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Sara, A Luz

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Indisciplina Na Escola

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O quarto de Jack

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A Magia das chaves

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Gaudi, um romance

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o ladrão de Sombras

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Partes de mim

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História de uma esquizofrenia - Jérémy, sua família, a sociedade

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Maria e Eu

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Agarrem-me ou dou cabo desses palhacitos!

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Rafeiro Perfumado: "Are you ladrating to me?!?"

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"Rafeiro Perfumado: a minha vida dava um blog"

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O menino de Cabul

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A Educação na Finlândia: Os segredos de um sucesso

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"Aproveitem a vida"

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"Olha-me nos Olhos"

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Temos de falar sobre o Kevin

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Os Mistérios do Sono

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Quem mexeu no meu queijo

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Aprender Juntos para Aprender Melhor

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A criança que não queria falar

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Domesticar a hiperactividade e o défice de atenção

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Síndroma de Down: Leitura e Escrita

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Inclusão - Um guia para Educadores e Professores

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O jardim de infância e a família

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Organização da componente de Apoio à Familia

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Contributos para o estudo das práticas de Intervenção Precoce em Portugal

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O segredo das crianças felizes

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Crianças (e pais) em risco

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Comportamentos e estratégias de actuação na sala de aula

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Educar com os pais

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A Criança e o Medo de Aprender

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Hiperatividade Eficaz

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A criança e o psicólogo

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A matemática no pré escolar

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A experiência motora no meio aquático

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Problemas de alimentação na criança

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A Intervencão Precoce e a criança com Síndrome de Down

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Educar, promover, emancipar - os contributos de Paulo Freire e Rui Grácio para uma Pedagogia Emanci

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Da investigação às práticas

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Valores Educativos, Cooperação e Inclusão autor: Ramos Leitão(Salamanca 2010)

Ouvindo o silêncio

O estranho caso do cão morto

Mal entendidos