quarta-feira, 31 de março de 2010

Lançamento do livro "Dom Leão e Dona Catatua"



















Hoje, dia 31 de Março, durante a tarde decorreu no Centro Cultural de Cascais a sessão de lançamento do livro "Dom Leão e Dona Catatua", da Colecção 4 Leituras.


Amante da escrita e da divulgação de eventos e momentos como estes são para mim fundamentais divulgar.
Desde que me conheço a mim própria como profissional tentei beber cada destes momentos. Registá-los na memória e no posterior referencial escrito. Tem sido assim para algumas publicações em suporte de papel e paralelamente neste blog. 

Porém, recentemente, tenho tido a honra de ter colegas fabulosos, que me têm facilitado a tarefa de que nos tornámos cumplices.
Um dos exemplos é o que se segue, que retirei da integra do blog de um desses meus colegas fantásticos que publica as noticias com uma rapidez espantosa. Resumo que subescrevo, evidentemente!

"Era com grande expectativa que aguardava o lançamento deste livro devido à qualidade dos dois livros lançados anteriormente, "O Segredo do Sol e da Lua" e "Gato Gatão, Poeta de Profissão", todos da responsabilidade da Editora Cercica.

A sessão começou com um momento mágico, a representação, da história, por parte de um grupo de alunos surdos do Agrupamento de Escolas Dr. Sousa Martins. Foi um momento delicioso, cheio de qualidade, que engrandeceu a tarde e "deu brilho" à sessão.

De seguida seguiu-se o protocolo, deu-se a palavra à autora, à ilustradora e aos patrocinadores, colaboradores e parceiros na dinamização/criação do Livro e de toda a colecção.

Esta colecção tem tido o apoio do Ministério da Educação e é muito bem-vinda, pela sua qualidade e pertinência. É um conjunto de livros "acessível a todos" e que está disponível em 4 formatos diferentes:
- Versão escrita com DVD interactivo que inclui versão áudio;
- Versão adaptada em Símbolos Pictográficos para a Comunicação (incluida no DVD interactivo);
- Versão em Língua Gestual Portuguesa (incluida no DVD interactivo);
- Versão em Braille e em formato Daisy.
Para terminar apenas posso dizer, Excelente inicativa, Excelente livro!
Fico a aguardar para onde foi o Vento Maroto...Não perderei o próximo livro!"

retirado na integra de: http://gritodemudanca.blogspot.com/

Para aquisição deste livro:

www.editoracercica.com ou
Rua Principal 320-320A Livramento 2765-383 ESTORIL
Tel 21 465 85 90

segunda-feira, 29 de março de 2010

Aprender a viver o autismo com um sorriso

A Unidade do Centro Escolar de Baião comemora segundo aniversário. Cinco histórias de sucesso, cinco protagonistas muito especiais
29.03.2010- 00h30m JORDANA COSTA


Mais do que uma escola, a Unidade de Autismo do Centro Escolar de Baião, que comemora dois anos de vida, é uma luz ao fundo do túnel para as cinco crianças autistas que a frequentam. Em Portugal, há 1080 meninos que recorrem a este ensino especializado.


Inês é uma das cinco crianças a frequentarem a Unidade de Autismo do Centro Escolar de Baião. Em Portugal, são apoiadas 1080 crianças autistas pelas unidades de ensino especial. Mais do que uma escola, são a esperança de que é possível alcançar um futuro melhor.


Os olhos grandes e expressivos da Inês. oito anos, não deixam adivinhar que ela é um dos inúmeros rostos do autismo em Portugal. Tal como muitas das crianças que sofrem da perturbação, a Inês vive enclausurada num mundo muito seu. Gosta muito do quarto dela, de brincar e de ver os desenhos animados na televisão. "Gosta de estar sozinha", conta a mãe, Manuela Pinto.

A unidade do concelho de Baião comemora este ano o segundo ano lectivo de funcionamento e a Inês foi uma das suas primeiras alunas. Desde que frequenta a escola já consegue comer sozinha, acender e apagar a luz. São estes pequenos gestos do quotidiano que transformam a menina numa heroína de palmo e meio. A Inês testemunhou a evolução do seu colega de carteira, o Diogo, também ele um pequeno herói. Apesar da dificuldade em andar, o menino meigo e sardento "já vem até ao carro sozinho quando sabe que é para ir para a escola". "Alegra-me muito", orgulha-se o pai, António Vieira.

Os dois colegas de escola são acompanhados por nove profissionais que integram a equipa da Unidade de Autismo do Centro Escolar de Baião, desde terapeutas da fala e ocupacionais até aos professores do ensino especial. Paulo Fernandes, um dos três professores, diz que acompanhar os cinco alunos "é sempre gratificante, porque sentimos que estamos a ajudar estas crianças a evoluir, a ter mais qualidade de vida e autonomia". Os sucessos são alcançados "de uma forma diária". O psicólogo e coordenador da unidade, Duarte Pacheco, concorda: "Só o facto de os alunos aprenderem a lavar os dentes, a pegar num lápis ou a fazerem um pequeno exercício já é um grande desenvolvimento".

Evolução é também uma palavra bem aplicada no caso do Samuel, um outro aluno, colega da Inês e do Diogo, que "mudou totalmente" desde que está na unidade. A mãe, Rolinda Coelho, garante que, em apenas cinco meses de escola, o menino "está mais calmo". Com oito anos, o Samuel, de sorriso fácil e doce, já está "um adulto". Se, no início do ano lectivo, não podia ver a mãe a entrar na escola que logo corria para os seus braços num pranto, hoje fica ao seu lado, calmo com a perspectiva de passar o resto do dia na escola, junto dos amigos. A unidade está situada a mais de 50 quilómetros de sua casa, pelo que o menino faz, diariamente, e tal como os seus dois colegas mais velhos, uma longa viagem de táxi até Baião. É apenas um pequeno esforço recompensado pelos obstáculos que, aos poucos, vão ultrapassando.

Estes dois colegas do Samuel, que com ele, a Inês e o Diogo, partilham a atenção dos professores, são o Ângelo e o Rui, respectivamente de 12 e 10 anos. Dos cinco, o Ângelo é o único que fala. É um comunicador nato e desde que anda na unidade até já aprendeu a ler. Mas não é esta a façanha mais extraordinária do menino. O silêncio costuma ser o esconderijo do Rui, um menino que sofre do Síndrome de Asperger e cuja comunicação verbal é, praticamente, inexistente. Contudo, sentado num muro em frente à piscina, o Rui murmura e repete as palavras do Ângelo, o seu melhor amigo. Nenhuma terapia, nenhum método de ensino poderia igualar o que esta amizade especial alcançou.


O Ângelo gosta da escola porque, segundo o próprio, "é fixe" e porque, na unidade, pode brincar com o melhor amigo. Para além das brincadeiras com o Rui, um dos momentos que mais lhe trazem felicidade é, precisamente, quando o calendário semanal marca a quinta-feira, o dia da piscina. Na unidade, cada dia da semana corresponde a uma actividade terapêutica. Começa com o dia da ginástica, à segunda-feira, e a culinária, à terça. Segue-se o dia da inclusão inversa, à quarta.

“Dançoterapia: O Movimento Expressivo em Educação especial”

Na passada quinta-feira dia 25 de Março, realizou-se o workshop em “Dançoterapia: O Movimento Expressivo em Educação especial” com a Professora Dr.ª Carla Alma Siciliotti, acção promovida pelo 1º Ciclo em Motricidade Humana (ISEIT) em parceria com a Associação Nacional de Docentes de Educação Especial e a Associação Portuguesa de Psicomotricidade. Fica aqui o relato dessa sessão realizado pela colega e amiga Olga, a quem desde já agradeço.

Introduziu-se a dança num tema – uma viagem. Uma viagem sem fim, por um caminho, onde há altos e baixos, há linhas rectas e curvas, há momentos, há vivências e há diferentes formas de interpretar a música através da expressão corporal.

Começamos por fazer um aquecimento, onde teríamos que estar disponíveis para essa viagem, pelo que começamos a “sacudir o pó” literalmente do nosso corpo, seguidamente em interacção, sacudindo o pó dos outros.

No contínuo dessa viagem, fizeram-se dois grupos, em que cada um actuava alternadamente, possibilitando a observação da dinâmica do grupo e as diferentes vibrações e modos de interpretar a música de cada elemento. Esta divisão assentou em dois temas, “a serenidade”, com movimentos leves, suaves, descontraídos, e a “impulsão”, com movimentos mais firmes, coesos, fortes e determinados.

Por conseguinte, formaram-se quatro grupos, os quais se situaram nos pólos de uma cruz imaginária. Primeiramente, um grupo, de cada vez, ia expressando a sua interpretação corporal da música, segundo o ritmo, a melodia. Depois, todos os grupos ao mesmo tempo, em que se verificava a harmonia dentro do caos, e a individualidade ao mesmo tempo da colectividade.

Pode-se experienciar como a relação com o corpo, a consciência e controlo sobre o mesmo, a interacção com o outro, o toque, por vezes não é fácil, exige de nós uma abertura e um à-vontade, uma familiaridade. Como se consegue? Como que desligando do mundo e centrando-nos na música, no ambiente por ela criado, na nossa energia corporal. Este exercício dá-nos um melhor entendimento sobre determinadas especificidades de alunos com Necessidades Educativas Especiais, de que forma trabalhar, de que forma interpretar, de que forma conduzir, de que forma experienciar a actividade corporal aliado à dança e à música, no sentido de fomentar uma maior consciencialização do “eu” e de toda a sua expressão.

A dançoterapia permite desenvolver diferentes áreas, desde a concentração/atenção, lateralidade, coordenação motora, memória, criatividade, agilidade, interpretação, sequencialidade, auto-controlo, entre outros.

E a viagem continua…mas agora ao contrário! Cada grupo tinha que interpretar corporalmente o oposto do ritmo da música. Quando os sons eram imponentes, rápidos, intensos, deveria a expressão cultural ser suave, e quando acontecia o contrário, a expressão deveria ser activa, enérgica, sentida. Posteriormente, experimentou-se a oscilação entre o movimento e a pausa.

Não se sabe a duração da viagem, não se sabe quando se vai chegar, não há uma meta pré-estabelecida. Sabe-se que se vai numa viagem sem retorno! Que o ponto de partida não é o mesmo que o ponto de chegada.

Introduziu-se o símbolo do infinito (∞ ), em passos sequenciados de oito tempos, aliado ao simbolismo de gestos introduzidos pela “maestra” e posteriormente outros introduzidos por cada um, e depois uma mescla de gestos dados pela professora e aqueles inventados por nós ao ritmo da música.

Por fim, a criatividade foi posta à prova, foram formados três grupos, que deveriam consoante cada música, fazer a interpretação da mesma, aproveitando uma sequência de passos já introduzidos anteriormente. Então surgiram três momentos: ambiente medieval e solene; ambiente militar e magnificente; e, por último, ambiente artístico e imponente.

No término do workshop, reflectiu-se sobre a abertura que há em relação às diferentes terapias em Portugal. Que não é muito comum, ainda, existir dançoterapia nas escolas e que neste tipo de intervenção não se pode estipular um prazo, pois depende da criança e da sua evolução, e não há uma meta a atingir, há ou investe-se, sobretudo, um processo de desenvolvimento e maturação. A título de exemplo, na Itália, a dançoterapia realiza-se na Escola e fomenta a Inclusão, dado que cada intervenção pode ser dada em pequeno grupo (4/5 elementos), na qual a criança com NEE está inserida num grupo de referência, onde desenvolve competências sociais, comportamentais, de linguagem e comunicação, de interrelação, entre outras.

A música e a dança são um universo tão vasto, que se pode tirar partido de diferentes maneiras… foi mais uma experiência enriquecedora! Esta viagem não acaba aqui…continua nas nossas vidas!

galandum galundaina

Galandum Galundaina













Desde sexta feira que tenho seguido estes colegas professores e amigos "burriqueiros"".
É tão raro virem a Lisboa que quando cá passam temos que aproveitar.
Desta feita vieram apresentar o seu novo disco "Senhor Galandum", simplesmente excelente, mais uma vez.
Os galandum para além de preservarem e divulgarem culturalmente  o mirandês têm como objectivo preservar duas espécies em vias de extinção: o burro e o gaiteiro. E são muito bons no que fazem. Digo eu de experiência própria. Excelentes exemplos a seguir.
Agora voltamos a ver-nos, talvez no Passeio do Burro! Quem não experimentou não sabe o que está a perder!!


Os Galandum Galundaina aparecem no panorama cultural nos anos 90 e tornam-se com algum relevo no representante legítimo da tradição musical /etnográfica das terras de Miranda e Nordeste Trasmontano, região onde nasceram e vivem. 
O grupo é composto por quatro elementos: Paulo Preto, Paulo Meirinhos, Alexandre Meirinhos e Manuel Meirinhos. Dedicam parte da sua vida a recolher, estudar e divulgar nas mais diversa formas a música tradicional da pequena região do nordeste trasmontano. Constroem a maior parte dos seus instrumentos, modificam e transformam outros que utilizam. Desta forma conseguem sonoridades e afinações que lhe conferem um estilo muito próprio.



Sobre o novo disco é ouvir!
mais em:http://www.galandum.co.pt/

Muitos parabéns e até breve!!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Ciclo de Sábados - "Falando com quem faz": Norte

É já amanhã dia 27/03/2010 que começa o Ciclo de Sábados: "Falando com quem faz..." no Norte.
Esta sessão será dinamizada pelo Dr. Jorge Barbosa com o tema "A Escola que temos não serve".
Quem estiver interessado ainda pode inscrever-se em:
proandee@gmail.com ou telem.927 138 331 (9h-13h)Local: Instituto PIAGET
Escola Superior de Educação, Rua António Sérgio, Apartado 551
4410 - 269 Canelas VNG

quinta-feira, 25 de março de 2010

SOMENTE DE PASSAGEM

Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egipto, com o objectivo de visitar um famoso sábio.
O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
-Onde estão seus móveis? - perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa, perguntou também: - E onde estão os seus...?
 -Os meus?! - surpreendeu-se o turista - Mas eu estou aqui só de passagem!
- Eu também... - concluiu o sábio.

"A VIDA NA TERRA É SOMENTE UMA PASSAGEM... NO ENTANTO, ALGUNS VIVEM COMO SE FOSSEM FICAR AQUI ETERNAMENTE, E ESQUECEM DE SER FELIZES."

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
FERNANDO PESSOA

Fazendo com quem faz ...no Norte

A Associação Nacional de Docentes de Educação Especial está a descentralizar as actividades realizadas e estão a "espalhar-se" por todo o País...
Depois  das três primeiras sessões dos Ciclos de sábados é a vez de do Fando com quem faz no Norte do País

Aqui fica o programa do "Falando com quem faz..." NORTE
Data: 27/03/2010
Tema: A Escola que temos não serve
Dinamizador: Jorge Barbosa
Local: Instituto PIAGET - Escola Superior de Educação, Rua António Sérgio, Apartado 551
4410 - 269 Canelas VNG

Data: 24/04/2010
Tema: Alunos difíceis na sala de aula
Dinamizadoras: Helena Bilimória e Alcinda Almeida
Casa do Professor
Av. Central 106-110, 4710-229 Braga

Data: 29/05/2010
Tema: Transição para a vida activa
Dinamizadoras: Maria de Belém e Alcinda Almeida
Local: FPCEUP
Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto
Rua do Dr. Manuel Pereira da Silva, 4200-392 Porto

Data: 26/06/2010
Tema: Intervenção Precoce e envolvimento parental
Dinamizadoras: Filomena Sobral e Alexandra Figueiredo
Local: ESE Porto
Instituto Politécnico do Porto: Escola Superior de Educação
Rua Dr. Roberto Frias, 602 › 4200-465 Porto

Data: 23/10/2010
Tema: Ajudas Técnicas e Sistemas de Apoio à Comunicação
Dinamizadoras: Helena Fernandes e Helena Nunes
Local: Universidade Aveiro: Ciências da Educação
Campus Universitário de Santiago 3810-193 Aveiro

Data: 20/11/2010
Tema: Intervenção no Espectro de Autismo
Dinamizadora: Noémia Coleta
Local: Universidade Portucalense
R. Dr. António Bernardino de Almeida, 541 4200 072 - Porto

inscrições em:
http://proinclusao.com.sapo.pt/sabados.pdf

Pensamento

(E.C. 2009)

Hoje ouvi na rádio uma frase que subscrevo:
"Deixe de se queixar que é velho!! Nem todos têm esse privilégio!...."

quarta-feira, 24 de março de 2010

Alphaville

Agora que os Alphaville se preparam para um espectáculo em Portugal, em jeito de homenagem aqui fica para todos os seus fãs, eu inclusive!! E já agora para quem permanece para sempre jovem!!...

Bulling

Ainda e sempre o Bulling. Falar dele para que deixe de existir!!...


Bulling from Vitor Duarte on Vimeo.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Falando com quem faz!!

Ciclo de Sábados: "Falando com quem faz...no NORTE


Um sábado por mês, agora também no Norte do país,  vamos ter oportunidade de divulgar práticas, trocar opiniões, partilhar saberes e dúvidas.

O próximo sábado é já dia: 27/03/2010

Tema: A Escola que temos não serve
Dinamizador: Jorge Barbosa
Local: Instituto PIAGET
Escola Superior de Educação
Rua António Sérgio, Apartado 551
4410 - 269 CANELAS VNG
inscrições em:

http://proinclusao.com.sapo.pt/sabados.pdf

domingo, 21 de março de 2010

Dia mundial da poesia

Hoje comemora-se o Dia Mundial da Poesia
Como postei em: http://lapiselviracs.blogspot.com/ o Centro Cultural de Belém festejou durante todo o dia a efeméride.
Foi um dia pleno de actividades espalhadas por um espaço que já nos habitou a bons momentos. A par de podermos encontrar alguns amigos, gente conhecida, poder participar em ateliers, em exposições, houve ainda um espaço no grande auditório com a apresentação dos BUSCAPÓLOS no seu trabalho (Livro e CD): Trocadilhar.
Foram atribuídos os prémios aos alunos participantes no Concurso: "Faça lá um poema", iniciativa conjunta do CCB com o Plano Nacional de Leitura.
E sobre esta iniciativa, o resultado foi espectacular. Dos 2700 participantes os doze alunos premiados(do Secundário ao primeiro ciclo) deram provas de que muitos poemas e poetas temos neste  país. Não sei, mas gostava de saber onde irão estar disponíveis os poemas premiados. Gostei particularmente do poema classificado em segundo lugar de um aluno do secundário: "Morte em Veneza", bem como do classificado em segundo lugar de uma aluna do primeiro ciclo "Se eu fosse um lápis..." e a primeira classificada do primeiro ciclo apresentou um poema onde refere que quando for grande quer ser tudo...arquitecta, professora, médica, enfim um nunca acabar de profissões, um poema arejado e muito ambicioso mas que terminou com o desejo que seja compartilhado por todos:
o de ser um adulto feliz!!!
Fabuloso!! Parabéns!
Não pode haver forma mais poética em inicio de Primavera do que se desejar SER UM ADULTO FELIZ!!! Estendo esse voto a toda a humanidade, claro, crianças inclusives!!!

quinta-feira, 11 de março de 2010

Palestra Autismo


No próximo dia 18 de Março, pelas 20,30 horas, vai realizar-se, na Escola Secundária de Odivelas, uma palestra subordinada ao tema ‘Autismo e Perturbações do Desenvolvimento das Crianças’ com a presença do Professor Doutor Nuno Lobo Antunes e da Doutora Ana Martins.
As inscrições podem ser feitas no blog

‘mundointerioreso.blogspot.com’.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Bullying,



A questão do bullying não me tem passado ao lado...É verdade que muitos blogs têm colocado artigos, eu própria já o fiz.
Mas não tenho conseguido envolver-me no assunto...Quando refiro isso, não é alhear-me do assunto...Como se isso fosse possível... Há como um nó na garganta e um murro no estômago, pensar que faço parte de uma classe profissional que permite que isto aconteça. Por tudo isto se passar essencialmente na escola!!!
Quando não consigo envolver-me é porque tenho dificuldade em comentar, "dar" a minha opinião sobre o assunto. Não consigo mesmo!! Talvez porque tenha tido a sorte de encontrar  professores fantásticos, colegas, alunos, familias, enfim pessoas fabulosas que me rodeiam e que por isso tenho tanta dificuldade em acreditar que seja possivel.
Somos por vezes bombardeados por noticias semelhantes em alguns países, mas num pais de "brandos" costumes ( já não tão brandos assim) custa acreditar o que toda uma sociedade educativa está a permitir.
O que estamos a deixar às gerações futuras?
Eu que me considero uma sortuda por ter tido um filho de "parto" que é a coisa mais fabulosa e um ser humano tão incrível e que me presenteou com uma qunatidade de "filhos adoptivos" que fazem a casa transpirar de arte e proporcionam uma casa cheia de emoções frequentes!
Porque conservo ainda alguma ingenuidade (ou me defendo com ela) acredito no ser humano  nas suas melhores acções...
Por isso me continua a ser dificil acreditar que isto é verdade, mais do que um pesadelo terrível.
Que seja posível este marasmo sobre o que se passa, que ninguém tenha feito e continuem a não fazer nada!! ...


domingo, 7 de março de 2010

LIBERDADE - AbreTour2010




























Este fim de semana foi mágico...Liberdade, apresentou uma nova versão do seu último trabalho, “Dialogo Mudo".
Dois espectáculos únicos que permitiram dar visibilidade às várias partes não físicas de que somos constituídos. Como se essas partes começassem a dialogar entre si, colocando-nos em vários estados de alma diferentes? Como se o nosso todo não fosse assim tão fechado e completo, mas sim compartimentado em pedaços que interagem entre si, numa disputa permanente de primazia?
O espectáculo recriou em palco o ambiente concebido pelo álbum Dialogo Mudo, intercalado com várias outras peças musicais, onde a influência de várias artes foi fulcral, desde obviamente a Música e a Palavra, passando pela Pintura, Teatro, Cinema e Fotografia. Desta forma, o som e palavra fundiram-se com movimento, cor e representação.
Nenhuma arte é mais importante que outra. Nenhuma arte sobrevive sem outra. Nenhuma arte se sobrepõe a outra. Qualquer arte é eterna!

A todos os que tornaram possivel este espectáculo
e a todos os que assistiram:
O nosso muito obrigada!!

Saudações cantadas
Morreu para evitar agressão de colegas



Ontem, quarta-feira, Christian não foi à escola. No dia anterior, almoçou à pressa na cantina, saiu aflito para o recreio quando viu, mais uma vez, o corpo franzino de Leandro, primo e amigo de 12 anos, ser espancado por dois colegas mais velhos.

Depois, perseguiu o rapaz que, cansado da tortura de quase todos os dias, ameaçou lançar-se da ponte, ali a dois passos. Perseguiu-o, impediu-o. Por fim, imitou-lhe os passos, degrau a degrau, até à margem do rio Tua. O primeiro estava decidido a morrer: despiu-se, atirou-se. O segundo estava decidido a salvá-lo: despiu-se, atirou-se.

Leandro morreu - é a primeira vítima mortal de bullying em Portugal; Christian agarrou-se a uma pedra para sobreviver. Antes, arriscou a vida a dobrar: digestão em curso em água gelada. Eram 13.40 horas. Ontem não foi à escola. Os pesadelos atrasaram-lhe o sono. Acordou cansado, alheado, emudecido. Leandro não é caso único. Ele também já foi agredido.

Christian não é o super-homem; não é sequer rapaz encorpado; é um menino assustado, tem 11 anos, não terá 40 quilos, o rosto salpicado de sardas e tristeza. Os olhos dos pais pregados nele, os dele cravados no chão da sala. Não estava sozinho na luta. "Estava eu, o Márcio (irmão gémeo de Leandro), o Ricardo...", este e aquele, os nomes dos amigos como um ditado, ele encolhido, no colo um cão minúsculo a quem insistentemente afaga o pêlo. "Não conseguimos salvá-lo, já estávamos tão cansados". O lamento sabe a resignação e à inquietação de quem veio de outra escola, em Andorra, Espanha, onde "à mais pequena coisa, os professores chamavam os pais", recordam, "preocupados", Júlio e Júlia Panda, pais de Christian, filhos da terra, Mirandela, no cume de Trás-os-Montes, retornados há pouco mais de um ano, trazidos com a crise e o desemprego. Vivem agora na aldeia de Cedainhos, a 15 quilómetros da cidade, lugar estacionado no tempo, onde vivia também Leandro e onde todas as casas, com laços mais ou menos próximos, são casas da mesma família.

Escola sem luto nem explicação

Um palmo acima, na mesma rua, vive a avó, Zélia Morais. Tem a cozinha cheia netos, mais de dez, netos de todas as idades, os gritos inocentes dos mais novos a misturarem-se na dor dos outros. Sabe tudo ao mesmo fado. É a imagem da desolação, ela prostrada no sofá, o coração com febre. "O meu menino era tão humilde. Todos os dias vinha saber de mim. Todos os dias", palavras repetidas embrulhadas em falta de ar. "E agora?" Agora, responde o filho Augusto, homem de meia idade que a coluna prendeu a uma cadeira de rodas, "agora, nem que tenha de vender tudo, vou até ao fim do mundo para saber quem levou o meu sobrinho a matar-se". A ameaça parece dura, dura um segundo, desfaz-se em pranto. "O meu menino sentava-se aqui comigo, conversava como adulto, era a minha companhia". Os pais de Leandro também vivem ali; não estão. "Estão em casa amiga, passaram a noite no hospital".

Ontem Christian não foi à escola. Mas na escola dele - E.B. 2,3 Luciano Cordeiro, onde partilhava o 6º ano com Leandro -, o dia foi normal. Nem portas fechadas nem luto nem explicação. O porteiro do turno da tarde entrou às 15 horas, bem disposto. "Sou jornalista, queria uma entrevista", ironizou. Tiro no pé. O JN estava lá. Perdeu o humor, convidou-nos a sair "já". A docente que saía do recinto também foi avisada, inverteu a marcha, já não saiu. Havia motivos para baterem tantas vezes no Leandro? Responde Christian: "Todos batem em todos".


Helena Teixeira da Silva
Jornal de Notícias
retirado na integra de: http://bruaa-editora.blogspot.com/2010/03/morreu-para-evitar-agressao-de-colegas.html

sexta-feira, 5 de março de 2010

LIBERDADE - AbreTour2010

http://www.myspace.com/dialogomudo09

Este fim de semana Liberdade realizará dois espectáculos únicos, num ambiente que não só dará visibilidade ao seu último trabalho, “Dialogo Mudo”, mas que também incluirá novidades!!!
Dia 6 de Março pelas 21h30 e 7 de Março às 16h30 no Teatroesfera em Queluz

Sinopse
E se de repente as várias partes não físicas de que somos constituídos começassem a dialogar entre si, colocando-nos em vários estados de alma diferentes? Se o nosso todo não fosse assim tão fechado e completo, mas sim compartimentado em pedaços que interagem entre si, numa disputa permanente de primazia?

Afinal é de tudo isto que somos feitos. E é de tudo isto que fala o Dialogo Mudo. Surpreso? Nem por isso! Basta que cada um sinta à sua maneira a proposta musico teatral que Liberdade nos faz. E se deixe levar sem constrangimentos pelo espectáculo auditivo visual proposto.



O espectáculo pretende recriar em palco o ambiente concebido pelo álbum Dialogo Mudo, intercalado com várias outras peças musicais, onde a influência de várias artes se ambiciona que seja fulcral, desde obviamente a Música e a Palavra, passando pela Pintura, Teatro, Cinema e Fotografia. Desta forma, pretende-se que som e palavra se fundam e se conjuguem com movimento, cor e representação.



Nenhuma arte é mais importante que outra. Nenhuma arte sobrevive sem outra. Nenhuma arte se sobrepõe a outra. Qualquer arte é eterna!



Saudações cantadas
Liberdade em http://www.myspace.com/dialogomudo09

Como chegar à teatro esfera:

terça-feira, 2 de março de 2010

Crianças passam tempo de mais nas creches


por ELISABETE SILVA26 Fevereiro 2010










Deco alerta que um terço fica mais de nove horas no jardim- -de-infância. Especialistas alertam para risco deste distanciamento


Ansiedade, stress e insegurança são alguns dos problemas que podem surgir nas crianças quando passam muito tempo na creche. E os dados de um estudo da Deco mostram que quase um terço está mais de nove horas nas creches. Os especialistas alertam para os riscos deste horário prolongado, mas lembram que mais importante é que o pouco tempo que os pais passam com os filhos seja um tempo de qualidade.

"A média que conheço é de dez a 12 horas por dia de estada na creche. Sete horas é o ideal", afirmou ao DN o psicólogo Bruno Pereira Gomes. O especialista considera que as creches são importantes para a socialização, mas também têm aspectos negativos: "As crianças estão muito tempo distantes dos pais. É crucial que quando estão com os filhos aproveitem ao máximo. Caso contrário, esta distância poderá resultar em crianças mais inseguras, instáveis emocionalmente, stressadas, ansiosas e menos respeitadoras."

Para Bruno Pereira Gomes "é difícil uma criança entender porque o pai não a vem buscar à creche há mesma hora que os outros". "Podem pensar que 'não gostam de mim'", referiu.

Já a pediatra Ana Serrão Neto diz que o melhor é mesmo não passar "tempo nenhum" na creche. "Até aos dois anos e meio/três é melhor ficar com familiares ou empregados de confiança", explicou ao DN. A clínica defende que a partir dessa idade e caso a criança não tenha contacto com outras, então, "por razões de socialização", a creche pode ser benéfica. "Não é desejável que sejam tantas horas, mas é a realidade", acrescentou.

Mesmo deixando os mais pequenos tantas horas no jardim-de- -infância, os pais gostavam que estes estabelecimentos fechassem as portas mais tarde e até que abrissem aos sábados. "Sei que é difícil ser pai e essa hipótese iria facilitar a vida, mas a solução não é essa. Há que pensar antes em ter melhores horários ou trabalhar mais perto de casa e reduzir o tempo gasto nos transportes públicos, por exemplo. Não podemos ter crianças a crescer sem pais", realça Bruno Pereira Gomes.

O estudo da Deco mostra também que 73% das crianças passam uma hora por dia a ver televisão nos jardins-de-infância. "Se o fazem é errado e antipedagógico. Um filme uma vez por semana é uma ideia aceitável", destacou o psicólogo.

Para Ana Serrão Neto este não é um problema, já que a televisão pode funcionar como "um estímulo visual" para os mais novos.

http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1505105
Quando há alguma coisa inquientante dentro de nós...por vezes, descobrimos que alguém  nos faz sentir que não estamos sozinhos.
Haverá porventura melhor forma de começar o dia...o nosso caminho.... Mafaldinha sempre!!




Dedico a todos os meus cúmplices!! :0)

segunda-feira, 1 de março de 2010

Pais e docentes reclamam mais apoios para educação especial

01.03.2010 - 13:25 Por Graça Barbosa Ribeiro

Se o chamado plano de acção para a escola inclusiva afastou milhares de alunos da educação especial, os que ficaram no sistema também não estão a trilhar um caminho fácil.

Muitas crianças com deficiência não estão a ser acompanhas devidamente (Adriano Miranda)
Professores e pais denunciam que as escolas de referência criadas para as crianças cegas e surdas não estão a dar a resposta adequada. "Um ciclo que não se quebra sem uma aposta séria na qualidade do ensino", avisa Carlos Lopes, da Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal (Acapo). A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) entregou esta semana um estudo ao Ministério da Educação (ME) onde denuncia a falta de professores para o ensino especial.

No ano lectivo passado, Maria José Salgueiro, coordenadora do Gabinete de Educação Especial da Confederação Nacional de Associações de Pais (Confap), teve de decidir: no 9.º ano deveria manter o filho de 16 anos, surdo profundo, em Gaia, "onde não teria apoios garantidos desde o início do ano", ou enviá-lo para o recém-criado agrupamento de escolas de referência para alunos surdos, no Porto, onde supostamente se concentrariam todos os professores e técnicos?

Esta mãe não foi a única a quem se colocou o problema, de acordo com o inquérito da Fenprof às direcções de mais de metade dos agrupamentos de escolas do país; nem a única a decidir manter o filho no local de residência, contra as expectativas do ME que, através do Decreto-Lei n.º 3/2008, deu o mais polémico passo da reforma da educação especial.

Graças à adopção da tão contestada Classificação Internacional de Funcionalidade, a equipa liderada por Maria de Lurdes Rodrigues tirou apoios a milhares de alunos, tornando assim possível oferecer condições excepcionais aos restantes, supostamente crianças e jovens com limitações mais significativas. Nesse sentido, criou duas redes de escolas de referência (para os alunos surdos e para cegos e com baixa visão, respectivamente) e outra de unidades de apoio especializado a alunos com espectro do autismo, a crianças com multideficiência e surdo-cegueira congénita.

No caso das escolas de referência, a estratégia definida pelo ME passou pela concentração dos recursos humanos e materiais em 20 agrupamentos de escolas e 20 secundárias para a educação bilingue de alunos surdos e em 25 agrupamentos e 27 secundárias para a educação de alunos cegos e com baixa visão. No entanto, a dispersão dos alunos - e, consequentemente, de recursos - mantém-se, segundo denuncia a Fenprof e confirmam as associações contactadas pelo PÚBLICO.

Segundo Manuel Rodrigues, um dos coordenadores do estudo que a Fenprof realizou, a rede de unidades de apoio especializado para crianças autistas e com multideficiência (479) tem uma malha "relativamente mais apertada, embora desequilibrada, pelo que chega a haver casos de sobrelotação". Já os estabelecimentos de referência mostram-se "ineficazes na atracção de alunos, entre outras razões por se situarem, principalmente e quase só, nas sedes de distrito". "Ou os alunos têm a sorte de viver naquelas cidades ou, então, para os frequentarem podem ter de percorrer, diariamente, largas dezenas de quilómetros", alerta.
Maria José Salgueiro sublinha a importância da questão: o filho João "não é, apenas, um estudante surdo, é um adolescente que tem um grupo de colegas e de amigos no local de residência, que gosta de praticar desporto e que não passa sem navegar na Internet, ver televisão ou entreter-se com jogos electrónicos, como qualquer outro rapaz da sua idade", afirma. Daí a decisão de o manter em Gaia. Uma decisão semelhante à dos pais de mais 40 crianças surdas do concelho e de muitos outros em todo o país, assegura a mãe.
Esta opção corresponde, também, à posição oficial da Confap, que não contesta a estratégia do ME, mas reclama o urgente apertar da malha da rede de escolas de referência e a respectiva dotação de recursos humanos e materiais.
A Acapo tem uma posição semelhante, mas o presidente, Carlos Lopes, realça "uma agravante": "No secundário, este modelo limita imenso a oferta de cursos disponíveis, já que nenhuma escola, isoladamente, pode corresponder à diversidade da oferta existente para os restantes alunos". Para além disso, "se haveria vantagem em concentrar e rentabilizar recursos materiais e humanos, a verdade é que, na esmagadora maioria dos casos, o apetrechamento das escolas de referência está longe de ser o ideal, o número de professores especializados é escasso e a formação dos docentes e do pessoal auxiliar manifestamente insuficiente", enumera.
Do mesmo se queixa a Confap e confirmam pais que optaram por fazer deslocar os filhos para as escolas de referência. Por exemplo, Fátima Ottati, que vive em Santa Maria da Feira, conta que Valéria, a filha surda profunda, de 18 anos, acorda às 5h30 e regressa a casa 13 horas depois. "O mais grave é que, apesar das consequências sociais e familiares do desenraizamento", na escola secundária do Porto que frequenta, dita de referência, não tem terapia da fala e "é obrigada" a faltar às aulas de Língua Gestual Portuguesa, porque ocupam o último tempo do horário e a impedem de apanhar os transportes públicos de regresso a casa. Ou seja, na prática, Valéria, que optou pela escola de referência, não tem mais apoios do que os conseguidos ("depois de muita luta, é verdade", frisa Maria José Salgueiro) por João, que também frequenta o 10.º ano, mas a cinco minutos de casa.
É este tipo de fragilidades que, na perspectiva da Confap e da Acapo, contribui, também, para colocar em causa o êxito do modelo. "Enquanto não oferecerem um ensino de qualidade, as deslocações - que embora desejavelmente menores serão sempre inevitáveis - não se justificam e a concentração de meios continuará a ser impossível", insiste Carlos Lopes, que apela ao quebrar do "círculo vicioso".
Fonte: Público

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Os livros que se seguem apresentam as minhas opiniões sobre os mesmos. Exclusivamente o meu "ponto de vista". EC

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