Se a Musica é a mais universal de todas as linguagens, então encontra em Liberdade um dos seus mais profícuos utilizadores, na passagem duma mensagem que se quer clara, baseada em som, ritmo, melodia e letra. Sendo esta última por excelência, um veículo incontestável de transmissão de ideias e pensamentos, é da fusão de letra e música que se forja o cunho universalista de encontro entre os povos. E neste enclave de emoções encontra-se Gustavo Silva Almeida, mais conhecido por Liberdade.
Marcado desde tenra idade por vários estilos musicais, foi evoluindo quase autonomamente no que concerne à sua formação musical.
Da junção com vários outros jovens músicos, nasceram diversos projectos musicais ao longo dos últimos anos. Uns mais duradouros que outros, mas sempre a paixão pela Musica.
Evoluindo gradativamente pelo universo do “rap”, apresentou-se com a banda União Verbal ao Festival RTP da Canção Júnior em 2006. No ano seguinte voltou ao mesmo certame, desta feita a solo já como Liberdade. Pelo meio ficaram muitos espectáculos partilhados com públicos diversificados, em locais não menos díspares. Em 2008 os União Verbal voltam a um projecto conjunto, onde o tema principal versa uma questão bem actual, como sendo a das Energias Alternativas. Ainda nesse ano, Liberdade estreia-se a solo na sua cidade preferencial, Queluz. Puderam então ser escutados pela primeira vez, alguns temas do seu álbum de originais “Dialogo Mudo”. Álbum em que letra e música se fundem num trabalho único, conceptual e intimista, onde a criatividade impera. E neste momento em que se celebra a comunhão entre Liberdade e público na partilha deste seu trabalho, vimos desta forma convidar todos a escutar atentamente a mensagem a veicular.
Depois do que foi a AbreTour 2009/10 para divulgação de “Dialogo Mudo”, Liberdade inova mais uma vez no conceito de apresentação ao vivo, para, desta feita, num espectáculo diferente que intitulou de InvoLugArte, tocar temas do seu primeiro álbum e também do próximo trabalho que se intitula de “O Homem dos Espinhos”. Pretendendo enquadrar literalmente o público dentro da banda, dando um cariz mais intimista ao ambiente em sala, alia musicalmente uma componente electrónica e acústica, numa fusão de estilos que enriquece o legado musical a apresentar.
De um lado, além de Liberdade, estarão mais três jovens músicos também em palco, numa perfeita sintonia de gesto e atitude. Do outro, igualmente importante, estará o público que se espera numeroso, pois sem este último, por mais que os operários do som o empolguem, não haverá magia possível.
Não importa local, data ou hora, o que importa sim, será a predisposição comum que cada um tiver a oferecer de si, ao participar activamente neste evento.
A todos vós um bem-haja e que não faltem.
Dia 23 Julho no Centro Cultural Malaposta
Pelo Liberdade
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