segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Comportamentos e Estratégias de Actuação na Sala de Aula

 
Comportamentos e Estratégias de Actuação na Sala de Aula
Sanches,I.R. (2001), Comportamentos e estratégias de actuação na sala de aula.  Porto: Porto Editora.
 
Livro de linguagem clara e acessível que faz repensar a sala de aula da actualidade, e toda a escola capaz de se criar e mudar hoje, representando desta forma, um contributo para a reflexão acerca do que devem ser as tendências actuais, para a intervenção e estratégias na sala de aula.
Reflecte sobre a situação que se vive actualmente, identificando dificuldades e necessidades existentes na escola dos dias de hoje. Faz recuar alguns de nós aos nossos tempos de escola, à disposição das salas, ao sentimento do papel passivo do aluno.
Apela para o facto de que a necessidade de mudança, tem que partir de dentro de cada um dos profissionais, por exemplo no “simples” acto de alterar a disposição da sala, de modo a poder tornar a escola apetecível. Abordando-se desta forma, a importância do espaço que deve ser motivador ás práticas e estratégias para mudar a escola, evidenciando assim a importância do “querer” do professor ser mobilizador e factor dessa mudança,
A diversidade da população de hoje exige diferenciação das práticas educativas, acrescentando-se as formas de actuação para uma inclusão responsável, numa escola para todos, com sentido para todos.
“Quão pobres ficaremos” se não nos predisposermos à mudança dessas práticas educativas na sala de aula...
A autora apresenta para além de instrumentos de trabalho já realizados, propostas de trabalho para professores e alunos, de modo a que se possa verificar uma colaboração positiva e efectiva entre os agentes da acção educativa, sabendo que os alunos querem ser implicados, e não querem ser meros receptores passivos do que os envolve, propondo algumas respostas a diversas questões colocadas pelos profissionais de educação, numa transição e mudança da escola na sociedade.
Um livro que alia uma linguagem prática à sua importância pedagógica. Sabendo que esta profissional, enquanto formadora de outros profissionais, põe em prática junto destes últimos o que realmente defende ao longo dos quatro capítulos deste livro, tomo a liberdade de citar a própria autora em alguns desses contextos educativos, permitindo-me acrescentar que este livro é “pertinente e oportuno”.
 
 
Elvira Cristina Silva

in: rubrica Prelo CEI 61
    

O Jardim de Infância e a familia


O Jardim de Infância e a Família

Maria Luísa Homem(2002). O jardim de infância e a família – As fronteiras da cooperação. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

Esta obra resulta da dissertação de mestrado da autora, que investigou a organização de um estabelecimento de educação pré-escolar e como neste funcionava a participação dos pais. Tendo sido utilizada como metodologia a observação directa das práticas relacionais, bem como realização de entrevistas às educadoras, às auxiliares da acção educativa e a pais, os dados permitiram analisar e divulgar a organização das relações e o modo como se concretizava na prática a participação daqueles.
Descrevem-se perspectivas e expectativas dos pais face ao Jardim de Infância, como se situam e que imagem têm dele. Aborda a forma como se estabelecem as relações entre os actores participativos e a sua natureza. Reflectindo nos diferentes obstáculos que condicionam uma maior participação das famílias no trabalho que se realiza no Jardim de Infância. 
Elvira Cristina Silva
       
in: CEI 66 (abril/junho 2003)

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

5º edição dos Prémios de Edição da Revista Ler / Booktailors 2012

Está a decorrer a 5º edição dos Prémios de Edição da Revista Ler / Booktailors 2012, para integrar os finalistas nas categorias de
-Melhor Ilustração Original
-Melhor Fotografia Original
-Design de Obra - Gastronomia
-Design de Obra - Arte e Fotografia
-Design de Obra Infanto-Juvenil.
-Design de Obra - Livro Escolar
-Design de Capa - Coleção
-Design de Capa - Não ficção
-Design de Capa Literatura

Caso estejam interessados em votar em qualquer uma das obras passaram a esta fase final, poderão fazê-lo até ao dia 31 de janeiro no blogue http://premiosdeedicao.blogs.sapo.pt/.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

História de uma esquizofrenia – Jérémy, sua família, a sociedade

História de uma esquizofrenia – Jérémy, sua família, a sociedade

Autora: Anne Poiré com a colaboração de Dr Olivier Louis

Editora : Éditions Frison-Roche (2008)
 

Este livro encontrei-o, ou melhor, a autora levou-me ao seu encontro, no momento de uma visita a uma das suas exposições.
Aqui fica a recensão feita e publicada na Revista Educação Inclusiva de nov 2012, seguidamente traduzida em francês para o acesso à autora.
 
A leitura desta obra não é fácil, não por estar em francês, mas pelo impacto perturbador do testemunho que a autora Anne Poiré relata, a partir de depoimentos da experiência verdadeira vivida por uma mãe. A mãe de Jérémy, que descreve um jovem conturbado na sua passagem de vinte e dois anos por este mundo, desde os sinais preditores na infância aos comportamentos mais preocupantes na adolescência, com um diagnóstico de esquizofrenia. “Eu tenho uma fúria terrível dentro de mim. Eu amo o Jérémy, não aceito o seu comportamento (pg 22). “Ele devora toda a minha energia (pg 38) “O nosso relacionamento oscila sem parar entre agressividade, indiferença, rebelião” (pg 45)
É num registo na primeira pessoa, que se desbrava em cada linha deste livro, com necessidade frequente de parar a sua leitura, para assimilar o que significa o termo da doença e o que realmente ela representa, para quem a vive num relacionamento exíguo com a comunidade médica em particular e com a sociedade em geral.
Este livro evidencia, em primeira instância, o modo como todos os membros da família são afetados pela problemática, ao mesmo tempo que conduz a situações sensíveis ao nível social provocando o isolamento. Promove uma reflexão sobre os sistema de saúde, sistema jurídico e de apoio social, como funcionam e o que deveria ser feito, situações reais de uma família que lida diariamente com esta vivência, alertando o leitor para a necessidade de uma outra organização social, outro olhar. Um olhar que mostra a realidade das dificuldades acrescidas destes indivíduos e famílias para as quais se devem equacionar e propor medidas que os ajudem efetivamente, bem como os que vivem em seu redor.
No prefácio, Jean Canneva, (à data da edição do livro presidente da UNAFAM - União Nacional de Amigos e Familiares do doente psíquico) refere a obra como um livro "público", que pode interessar a todos aqueles que têm tudo a aprender sobre a doença, mesmo para quem tem já uma ideia sobre o assunto, porque lhe acrescenta objetividade e competência de quem a vive na primeira pessoa.
O testemunho deste livro, é feito ainda, em colaboração com o Dr. Olivier Louis com notas de rodapé dando detalhes, esclarecendo, completando a abordagem da descrição do testemunho, o que se constitui interessante numa perspetiva de esclarecer dados técnicos ou mesmo dar opiniões mais pessoais sobre determinados relatos feitos ao longo do livro, um olhar que se reflete na escrita com opinião médica/cientifica representando um manancial de informações que complementam a narrativa.
Em minha opinião alguns destes comentários seriam dispensáveis. No entanto, mesmo saltando estas notas não nos afastamos da leitura do relato essencial.
Numa segunda parte, Anne Poiré procura respostas concretas para os problemas enfrentados pelas famílias afetadas por esta doença. Além do caso particular de Jeremy, ilustra com reflexões realizadas em torno de outras situações, o sofrimento vivido, respostas inadequadas, a ignorância, o silêncio consentido, bem como a perspetiva histórica do pensamento social do fenômeno e questões pertinentes sobre a medicação e a influência das empresas farmacêuticas.
Constitui-se uma valiosa ferramenta de informação, acessível, relatada com base na experiência, destacando a essência do que se precisa saber sobre a doença, modalidades de atendimento, de modo a impedir o isolamento. Tendo como premissa que uma sociedade é avaliada pelo modo como trata os indivíduos mais vulneráveis, este livro alerta para a necessidade de se criar uma rede de "consciência" para uma mudança racional "social". A conceção do individuo e da sociedade deve mudar de modo a melhorar a vida de quem sofre de doença mental, bem como da família e dos que os rodeiam e amam.
Será desnecessário acrescentar que foi um prazer, ler este livro onde Anne Poiré se entrega com tamanha dedicação à narrativa, bem documentado com informações pertinentes e sobretudo com autenticidade recheada de sensibilidade e subtileza que coincide com a sua personalidade. A história de Jérémy sacode o leitor, não deixa ninguém indiferente ao testemunho notável perturbador e pungente. Pode ajudar fornecendo orientação para as famílias no seu aspeto prático, como o léxico no final, endereços úteis e bibliografia relacionada.
Quem tiver interesse em saber mais sobre esta autora pode visitar o seu site em: http://annepoire.free.fr/. Pelo facto de não existir este livro em Portugal, quem o desejar deve contactar :anne.poir@wanadoo.fr.
Elvira Cristina Silva
in: pg28 da Revista Educação Inclusiva - novembro 2012

Pour cher amie Anne Poiré:
J’ai  trouvé ce livre, meilleur dire, l'auteur m'a amené à la rencontrer, à l'occasion d'une visite à l'une de ses expositions.

Voici une recension faite et publiée dans le magazine « Educação Inclusiva » traduit en français, pour permettre la lecture par Anne Poiré.
J'espère que cela est une traduction bien faite…


La lecture de ce livre n'est pas facile, non pour être écrit en français, mais pour l'effet perturbateur du
témoignage qui l'auteur Anne Poiré rapports, des témoignages de l'expérience réelle vécue par une mère. La mère de Jérémy, illustrant un passage pour la vie de un jeune en difficulté dans ses vingt-deux ans pour le monde, à partir des signale  prédicteurs infantiles jusque aux comportements les plus troublants de l'adolescence, avec un diagnostic de schizophrénie. «J'ai une colère terrible, en moi. J'ai beau aimer Jeremy, je n'accepte pas son comportement» (p. 22). «Il dévore toute mon énergie» (p. 38). «Notre relation oscille sans arrêt entre agressivité, indifférence, rébellion» (p. 45).

L’œuvre est écrit dans la première personne. Dans chaque ligne de ce livre, Il est nécessaire fréquent d'arrêter de lire, de comprendre le sens de la maladie à long terme et ce qu'elle est vraiment, pour ceux qui vivent dans une relation avec la communauté médical en particulier et la société en général.

Ce livre parle, en premier lieu, comment tous les membres de la famille sont touchés par le problème, tout en conduisant à des situations délicates qui causent le niveau d'isolement social. Favorise une réflexion sur le système de santé, le système juridique et le soutien social, comment ils fonctionnent et ce qui doit être fait, des situations réelles d'une famille qui s'occupe quotidiennement de cette expérience, alerter le lecteur sur la nécessité d'une autre organisation sociale, un autre regard. Un regard qui montre la réalité des difficultés accrues des individus et des familles dont ils doivent tenir compte et proposer des mesures pour les aider efficacement, ainsi que ceux qui vivent autour d'eux.

Dans la préface, Jean Canneva, (à la date de l'édition du livre, Président de UNAFAM - Union Nationale des Amis et Parents de le psychique malade) se réfère à l'œuvre comme un livre «public», ce qui peut intéresser a ceux qui ont tout à apprendre sur maladie, même pour ceux qui ont déjà une idée à ce sujet, car il ajoute objectivité et la compétence de ceux qui vivent à la première personne.

Cet livre, se fait en collaboration avec le Dr. Olivier Louis avec des notes donnant des détails, clarifier, compléter l'approche à la description du témoignage, ce qui constitue une perspective intéressante pour clarifier les données techniques ou même de donner plus d'opinions personnels au sujet des rapports de certains faits tout au long du livre, un regard qui se reflète dans l'opinion écrite avec médical / scientifique représente une source d'informations qui complétant la narration.

À mon avis, certains de ces commentaires étaient dispensables. Cependant, même à sauter ces notes vous obtenez le que concerne l’essentiel du thème.
Dans la deuxième partie, Anne Poiré donne des réponses concrètes à la demande des problèmes rencontrés par les familles touchées par cette maladie.
Au-delà le cas particulier de Jeremy, ce livre illustre les réflexions faites autour d'autres situations, les souffrances endurées, des réponses inadéquates, l'ignorance, le silence consenti, et la perspective historique du phénomène de la pensée sociale et les questions pertinentes au sujet de l'influence de médicaments et de les compagnies pharmaceutiques.

Il constitue un outil d'information précieux, accessible, a rapporté basée sur l'expérience, en soulignant l'essence de ce que vous devez savoir sur les modalités de traitement des maladies, afin d'éviter l'isolement. Avec l'hypothèse selon laquelle une société se mesure à la façon dont elle traite les personnes les plus vulnérables, ce livre attire l'attention sur la nécessité de créer un réseau de «conscience» pour un changement rationnel "social". La conception de l'individu et de la société doit changer afin d'améliorer la vie des personnes souffrant de maladie mentale ainsi que leurs familles et ceux qui les entourent et les aiment.

Inutile d'ajouter que ce fut un plaisir à lire ce livre, où Anne Poiré avec tant de dévouement à la narration, bien documenté de l'information pertinente, notamment avec l'authenticité et pleine de subtilité et de sensibilité qui correspond à leur personnalité. L'histoire de Jeremy secoue le lecteur, ne laissera personne indifférent pour assister troublant et poignant remarquable.
Ce livre constitué un support d`aider en donnant des conseils aux familles dans leur aspect pratique, comme le lexique à la fin, des adresses utiles et une bibliographie associée.

Ceux qui sont intéressés à en apprendre plus sur cet auteur peut visiter son site à l'adresse: http://annepoire.free.fr/. En raison de ce livre n'existe pas au Portugal, celui qui voulu s’adresser à: anne.poir @ wanadoo.fr

Elvira Cristina Silva




quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Educação Inclusiva - Revista da Pin - Pró Inclusão- Associação Nacional dos Docentes de Educação Especial

 

vol3, Nº2- novembro 2012 - ISSN 1647-6735
Índice da Revista

04 Ana Maria Bénard da Costa

ENTREVISTA: Percursos e Práticas em Educação Especial.

11 Luís Miranda Correia

ARTIGO: Repensar os Domínios de Especialização em Educação Especial.

14 Luzia Mara Lima-Rodrigues

ARTIGO: Com todo o prazer! As atividades expressivas como alavanca para o desenvolvimento, a aprendizagem e a identidade estética e sociocultural das crianças.

22 Pedro Strecht

OPINIÃO: Memórias do Futuro pelo centenário do nascimento do Dr. João dos Santos.

23 David Rodrigues

OPINIÃO: “Em estratégia não há espaços vazios”: uma reflexão sobre as reformas educativas.

24 Marco Reis

ENTREVISTA: Caminham ao nosso lado…

27 Ana Rosa Trindade

RECENSÃO: “Plano Bullying. Como Apagar o Bullying da Escola”.

28 Elvira Cristina Silva

RECENSÃO: «História de uma esquizofrenia – Jérémy, sua família, a sociedade».

30 Direção da Pró-Inclusão: Associação Nacional de Docentes de Educação Especial

5 de outubro de 2012 - Dia Mundial do Professor

Leituras

Leituras
Os livros que se seguem apresentam as minhas opiniões sobre os mesmos. Exclusivamente o meu "ponto de vista". EC

Para além do óbvio- Histórias sociais

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Autismo

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30 anos, 30 pessoas, 30 histórias

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Índice médio de felicidade

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Eu até sei voar

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Mágoas da Escola

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CINCO PAIS NATAIS E TUDO O MAIS

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Deixa-me entrar

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Caderno de Tóquio

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Le goût des glaces

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Não os desiludas - histórias da escola

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Eu quero Amar, Amar perdidamente

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A ferramenta que faz os contos

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A arte de ensinar

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O Futuro da Escola Pública

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A inclusão nas escolas

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Crianças em Risco VOL 4

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A vida na porta do frigorífico

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O mundo segundo BOB

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A Saga de um Pensador - O Futuro da Humanidade

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A intuição leitora, a intuição narrativa

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Tu tens direito

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Políticas educativas em Portugal

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Mafaldisses - crónica sobre rodas...

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Todas as cores do vento

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Prisioneiro em mim

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Crónicas do avó Chico

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PSICOMOTRICIDADE – Jogos facilitadores de aprendizagem

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Fala Comigo

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Sara, A Luz

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Indisciplina Na Escola

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O quarto de Jack

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A Magia das chaves

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Gaudi, um romance

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o ladrão de Sombras

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Partes de mim

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História de uma esquizofrenia - Jérémy, sua família, a sociedade

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Maria e Eu

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Agarrem-me ou dou cabo desses palhacitos!

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Rafeiro Perfumado: "Are you ladrating to me?!?"

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"Rafeiro Perfumado: a minha vida dava um blog"

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O menino de Cabul

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A Educação na Finlândia: Os segredos de um sucesso

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"Aproveitem a vida"

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"Olha-me nos Olhos"

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"Einstein nunca amou"

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"Mais alto do que as palavras"

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Temos de falar sobre o Kevin

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Os Mistérios do Sono

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Quem mexeu no meu queijo

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Aprender Juntos para Aprender Melhor

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A criança que não queria falar

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Domesticar a hiperactividade e o défice de atenção

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Síndroma de Down: Leitura e Escrita

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Inclusão - Um guia para Educadores e Professores

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O jardim de infância e a família

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Organização da componente de Apoio à Familia

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Contributos para o estudo das práticas de Intervenção Precoce em Portugal

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O segredo das crianças felizes

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Crianças (e pais) em risco

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Comportamentos e estratégias de actuação na sala de aula

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Educar com os pais

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A Criança e o Medo de Aprender

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Hiperatividade Eficaz

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A criança e o psicólogo

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A matemática no pré escolar

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A experiência motora no meio aquático

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Problemas de alimentação na criança

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A Intervencão Precoce e a criança com Síndrome de Down

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Educar, promover, emancipar - os contributos de Paulo Freire e Rui Grácio para uma Pedagogia Emanci

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Da investigação às práticas

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Valores Educativos, Cooperação e Inclusão autor: Ramos Leitão(Salamanca 2010)

Ouvindo o silêncio

O estranho caso do cão morto

Mal entendidos