quinta-feira, 28 de abril de 2011

Conselho das escolas quer separar férias de datas religiosas



Páscoa tardia e com pontes limitou 3.º período a 30 dias úteis para alunos com exames. Líder do Conselho das Escolas defende que calendário escolar deveria ser autónomo dos feriados religiosos, mas a ideia não reúne consenso.
O presidente do Conselho das Escolas, Manuel Esperança, defendeu ao DN a necessidade de "pensar o calendário escolar de uma forma diferente" da actual, em que os feriados religiosos servem de referência para as férias lectivas, sendo que a data da Páscoa pode variar num mês.
A ideia é recusada pela Confederação Nacional de Pais, que, no entanto, admite um diálogo, "abrangendo a sociedade", sobre o número de feriados e a duração das férias de Verão escolares.
A Federação Nacional de Educação (FNE) propõe maior autonomia das escolas nesta matéria, enquanto os alunos consideram mais grave o "excesso" de matéria nos actuais programas.
in: DN

Convite Inauguração da Exposição da Escola Secundária Manuel Cargaleiro

Planos de Acção CRI/AE



Está em curso o processo de elaboração dos Planos de Acção conjuntos dos Centros de Recursos para a Inclusão e dos Agrupamentos de Escolas, para o ano lectivo 2011/12. Os mesmos devem ser apresentados às respectivas DRE até ao próximo dia 29 de Abril.
Para mais informações consulte os seguintes documentos:

1.º Encontro de Crianças e Jovens do Município de Coimbra

Irá realizar-se, no dia 3 de Maio de 2011, o 1º Encontro de Crianças e Jovens do Município de Coimbra.

Este Encontro tem como objectivo garantir a participação de alunos(as) do município de Coimbra em sessões de informações sobre comportamentos saudáveis, sensibilizando-os para as seguintes temáticas: “Sexualidade /Prevenção de comportamentos de risco; Hobbies; Decisões; Deficiência e Alimentação.”
Este dia é o culminar de um projecto no âmbito da implementação do Plano de Acção 2011 da Rede Social de Coimbra, elaborado pelo Grupo de Trabalho do Eixo de Intervenção “Crianças e Jovens”, constituído entre outras entidades, pelo IAC-Fórum Construir Juntos.
Consulte o programa AQUI

Encontro CERCILEI - 6 e 7 de Maio


terça-feira, 26 de abril de 2011

Admirável Mundo Novo

O pequeno GÉNIO


in: Focus, n.º 601. Semana de 20 a 26/4/2011. pg. 105

Concurso de docentes entre 26 de abril e 9 de maio

Os professores contratados podem apresentar entre 26 de abril e 9 de maio as suas candidaturas ao concurso anual para suprir necessidades transitórias de pessoal docente no próximo ano letivo, anunciou o Ministério da Educação.Numa nota à comunicação social, o Ministério esclarece que a este concurso podem concorrer os docentes de carreira, candidatos a destacamento por condições específicas e todos os portadores de qualificação profissional para o exercício da docência, em regime de contratação. 


"A Direção-Geral dos Recursos Humanos da Educação (DGRHE) disponibilizará hoje mesmo no seu sítio eletrónico informação sobre esta matéria no seguinte endereço: www.dgrhe.min-edu.pt  - últimas atualizações", acrescenta o Ministério.

No início da semana, a Federação Nacional da Educação (FNE) disse à Lusa ter conhecimento de preocupações dos professores contratados devido à falta de informação sobre este concurso, que todos os anos colmata milhares de vagas nas escolas.

Em declarações à Lusa, o secretário-geral, João Dias da Silva, manifestou receios pela regular abertura do ano letivo 2011/2012 caso não houvesse novidades até ao dia 26, data considerada "inultrapassável" para a abertura do concurso.

Na altura, o Ministério da Educação afirmou que o concurso estava "em preparação" e seria anunciado "em breve".http://www.dgrhe.min-edu.pt

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Mary e Max

Este vídeo é um extracto de um filme excelente.
Mary e Max, um filme sobre a amizade, dois continentes, Síndrome de Asperger, pessoas num mundo que longe de ser perfeito pode ser melhor!


L.O.M.B.O.S. na Noite dos Museus em Setúbal

25 de Abril

Espectáculo comemorativo do 25 de Abril 2011 em Queluz com A banda Real Companhia foi o suporte de todo o espectáculo, com actuações de Ana Lains, Sebastião Antunes,e ainda do poeta José Fanha.

(Fotos: JS/Ventura Saraiva)
in: Jornal de Sintra

Simpósio sobre Educação Especial e Inclusiva

AUDITÓRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ÁGUEDA



9h-9h30 - Sessão de Abertura: Prof. Doutor David Rodrigues (Presidente da PIN-ANDEE)

9h30 - 10h30 - Conferência: Educação Inclusiva: Os Nós e os Laços - Prof. Doutor José Morgado

11h-12h30 - Mesa redonda 1


A cooperação/articulação nas respostas em Educação Especial


Unidades de Ensino Estruturado: Entrelaçar Vontades... Laçar Competências!


Mestre Joaquim Colôa


Unidade de Apoio à Multideficiência – Um desafio na Inclusão


Dr.ª Ana Breda e Dr.ª Rute Rebelo


14h30-16h - Mesa redonda 2


Desenvolvimento e Autonomia: Que laços?


Transição para a Vida Adulta de Jovens com Necessidades Educativas Especiais


Mestre Ana Rosa Trindade


Projecto Átomo: Proposta de abordagem à Educação afectivo-sexual nas pessoas portadoras de deficiência.


Dr. Miguel A. Tavares Cruz

Para mais informações e inscrições: simposioeducacaoespecial@cm-agueda.pt

234611290 (Dra. Sara Silva - Serviço de Educação)
 

Monumentos com défice de acessos

Enquanto a maioria dos adolescentes com deficiência motora apontaria como principais barreiras arquitectónicas os acessos a espaços de lazer, para Ram Bindu, de 19 anos, os principais obstáculos estão nos monumentos.
 
Ram sofre de poliomielite, que o obriga a deslocar-se com canadianas ou em cadeira de rodas. Recorda uma viagem de estudo em que teve de ser transportado pelos colegas para assistir a uma peça de teatro no Mosteiro dos Jerónimos, pois o acesso à sala era feito através de uma longa escadaria. Relembra também a vez em que teve de ficar à porta da Torre de Belém, pois a sua cadeira de rodas não conseguia ultrapassar a única via de acesso ao monumento - as escadas.
 
De acordo com o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, estão previstas para este ano obras de melhoramento das condições de acesso ao Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém. No primeiro caso, está prevista a implantação de um núcleo de acessos verticais, que possibilita o acesso dos visitantes com mobilidade condicionada a todas as áreas no circuito de visita. Na Torre de Belém, vão ser construídos uma rampa junto ao muro do lado nascente e um novo passadiço.
 
ASSOCIAÇÃO SALVADOR: CARRO ADAPTADO DÁ MAIS AUTONOMIA
 
Quando for mais velho quer ser informático ou músico, mas por enquanto pretende terminar o 9º ano, pois o "futuro é uma surpresa".
 
Nascido na Índia há 19 anos, Ram Bindu vive em Portugal há seis anos. Sofre de poliomielite, doença do sistema nervoso causada por um vírus que pode provocar paralisia permanente, sobretudo em crianças. Ram desloca-se com apoio a canadianas ou cadeira de rodas, mas, graças à solidariedade dos professores e colegas da escola das Olaias, conseguiu tirar a carta de condução. Com a ajuda da Associação Salvador, ganhou um carro adaptado e conseguiu ganhar mais "independência".
 
A viver em Olival Basto, Odivelas, Ram Bindu chega mais depressa à escola e, ao mesmo tempo, pode conviver mais com os amigos e divertir-se fora de casa.
 
Até dia 29 (sexta-feira) decorre o período de candidaturas à iniciativa Acção Qualidade de Vida 2011. O objectivo desta acção é ajudar pessoas com deficiência motora e que não possuem os recursos financeiros necessários para terem uma vida com qualidade. Regulamento está disponível no site da Associação Salvador (http://www.associacaosalvador.com/).
 in: Correio da Manhã

Esta vaga não é sua!!

Esta mensagem retrata exatamente o que acontece no nosso dia a dia quando se  estaciona em vagas direccionadas para pesssoas com problemáticas especiais.
Achei muito interessante!


sexta-feira, 22 de abril de 2011

Educação dos 0 aos 3 - Recomendação do Conselho Nacional de Educação

Foi publicada uma Recomendação do Conselho Nacional da Educação (CNE) relativa à educação dos 0 aos 3 anos. Numa leitura superficial, verificamos que faz alguns comentários à educação especial e à intervenção precoce.

Assim, segundo um estudo comparativo internacional, o relatório considera haver lacunas importantes na formação para a articulação com pais, para o trabalho específico com as crianças dos 0 aos 3 anos, na educação especial e para situações de educação bilingue ou multicultural e, ainda, em questões de investigação e avaliação. As possibilidades de formação contínua e de desenvolvimento profissional são muito desiguais entre os países, sobretudo entre o pessoal com menos formação, prevalecendo a preocupação com o baixo estatuto e deficientes condições de trabalho e salários do pessoal que trabalha com as crianças de 0 -3 anos ou em atendimento extra-escolar.
 
Os dados que foram fornecidos ao CNE pelo gabinete da Secretária de Estado da Reabilitação demonstram uma significativa cobertura de intervenção precoce, situada, sobretudo, nas regiões mais densamente populosas e uma prevalência da modalidade creche nas instituições de solidariedade social.

No estudo anterior da OCDE (2006), chegou-se à conclusão que “as investigações realizadas por um grande número de países revelam que a intervenção precoce contribui significantemente para colocar as crianças de famílias de baixo rendimento no bom caminho para o desenvolvimento e para o sucesso escolar”

Ao nível dos problemas, os parceiros consideraram indispensável uma plena implementação dos serviços de intervenção precoce para crianças em risco, integrando creches e amas na rede nacional de intervenção precoce. Torna-se necessária a indispensável detecção de situações “de risco”, garantindo a prevenção primária mas, também, não deixando de investir na qualidade de inclusão, e evitando “rotular” as crianças e interferir na privacidade das famílias.

O CNE propõe, ao nível da reconfiguração do papel do Estado, a revisão da Lei-Quadro da Educação Pré -Escolar (passando a chamar-se Lei-Quadro para a Educação dos 0 aos 6 anos) de modo a abranger a educação dos 0 aos 3 anos, garantindo princípios de equidade social, acessibilidade, oferta universal (progressiva) e, sem dúvida, a necessidade da intervenção precoce. Esta lei consagraria uma tutela comum ME/MTSS sobre os serviços destinados aos 0 -3 anos e redefiniria políticas integradas, inclusivas e estruturantes, de modo a ultrapassar as práticas assistencialistas, não deixando de sublinhar a importância de um trabalho articulado e convergente entre MTSS e ME, enquanto a tutela não passar definitivamente para o ME que garantiria, no entanto, desde já, a tutela pedagógica.

Quanto ao intervir para prevenir, propõe que cada instituição deve ter um plano de intervenção para crianças “em risco”. No entanto, na tomada de decisão, deve sempre prevalecer o princípio do superior interesse da criança. A articulação com as equipas locais de intervenção precoce deve fazer -se, não apenas ao nível das creches mas, também, da rede circundante de amas. Deve -se investir na qualidade da inclusão mas, também, num estado de permanente atenção na detecção de necessidades das crianças que careçam de intervenção especializada. Importa reconhecer novos problemas colocados às crianças filhas de famílias imigrantes que estão em situações de grande vulnerabilidade e usar uma abordagem inter e pluridisciplinar de modo a evitar fragmentar a criança e sua família entre serviços e tutelas.
 
Para aceder à Recomendação n.º 3/2011, A Educação dos 0 aos 3 anos:
 
retirado de Incluso

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Avaliação na Educação Pré-Escolar


A avaliação em educação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, em cada nível de educação e ensino e implica princípios e procedimentos adequados às suas especificidades.

O currículo em educação de infância é concebido e desenvolvido pelo educador, através da planificação, organização e avaliação do ambiente educativo, bem como das actividades e projectos curriculares, com vista à construção de aprendizagens integradas. A organização do ambiente educativo, como suporte do trabalho curricular e da sua intencionalidade, compreende a organização do grupo, do espaço e do tempo, a relação com os pais e outros parceiros educativos.

A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, desenvolvendo-se num processo contínuo e interpretativo que procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando.

A avaliação formativa é um processo integrado que implica o desenvolvimento de estratégias de intervenção adequadas às características de cada criança e do grupo, incide preferencialmente sobre os processos, entendidos numa perspectiva de construção progressiva das aprendizagens e de regulação da acção. Avaliar assenta na observação contínua dos progressos da criança, indispensável para a recolha de informação relevante, como forma de apoiar e sustentar a planificação e o reajustamento da acção educativa, tendo em vista a construção de novas aprendizagens.

A avaliação formativa constitui-se, assim, como instrumento de apoio e de suporte da intervenção educativa, ao nível do planeamento e da tomada de decisões do educador.
ler mais em:

Revista Diversidades nº31 - "Vidas Profundas".

Está disponível o número n.º 31 da Revista Diversidades.

Este número tem como tema central a "A Deficiência Profunda: Perspectiva da Pediatria do "Vidas Profundas". Neurodesenvolvimento" e dedica-se à complexa, enigmática e heterogénea área da deficiência profunda.

"Com gestos atentos e empáticos, criamos ambientes flexíveis, moldáveis às características, preferências e oportunidades de interação das crianças, jovens e adultos com necessidades especiais, que tudo merecem e de nós muito esperam.

Predispostos a aprender sempre, recetivos a continuar a caminhada da evolução, despertamos novos olhares, entrevemos novas metas e, com profissionalismo e competência, atentamos sobre a centralidade da promoção da infoinclusão, da adaptação de brinquedos, do recurso a métodos ativos e inovadores, de índole multissensorial.

Impelidos pela suavidade da brisa fresca desta estação, lançamos o desafio da urgência do esforço e da participação de todos, na resposta aos anseios da população com deficiência profunda e suas famílias, de acordo com a missão, objetivos e valores que distinguem a nossa ação."
Excerto do Editorial da Revista escrito por Maria José Camacho (Directora Regional de Educação Especial e Reabilitação)

Poderão visualizar e descarregar a revista em formato pdf:

Professores portugueses não conseguem desligar-se do trabalho fora da escola

Os professores portugueses não conseguem "recarregar baterias" após um dia de escola, mantendo-se sempre ligados ao trabalho, o que provoca "um desgaste enorme", conclui um estudo revelado esta quinta-feira.

Desenvolvido em 2010 no âmbito da tese de doutoramento da docente do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) Maria Alexandre Costa, este estudo visou estudar uma população que vivesse elevados níveis de stress e de que forma as actividades desenvolvidas nos tempos livres têm impacto no seu trabalho.

Em declarações à Lusa, a docente explicou ter escolhido um grupo de 100 professores do ensino pré-universitário para tentar perceber qual a influência do tempo livre na produtividade destes profissionais.

"A maioria dos professores revela uma grande dificuldade em distanciar-se do trabalho", disse, acrescentando que estes profissionais "levam muitas vezes trabalho para casa", como correcção de testes e preparação de aulas, "mas também muitas preocupações", como mau comportamento dos alunos.

Na sua opinião, os professores são incapazes de recarregar totalmente as baterias e, por estarem sujeitos a níveis elevados de stress, "o desgaste é tal que pode já não ser possível algum dia recuperá-las", podendo-se comparar a "uma bateria viciada".

Maria Alexandre Costa acrescenta que os professores "têm maior dificuldade em se envolver em actividades de recuperação" (relaxamento), porque muitas vezes "são confrontados em casa com situações similares às vividas durante o dia de trabalho", como, por exemplo, explicações/orientações aos filhos.

Na sua opinião, o segredo "é encontrar formas de relaxamento que são próprias para cada pessoa", porque "quanto maior é o desgaste de um dia de trabalho, mais difícil é relaxar, embora haja uma maior necessidade de o fazer".

O estudo conclui também que a segunda-feira é o dia mais difícil para os professores, porque é quando "os profissionais se sentem menos relaxados".

Para a docente, esta é uma conclusão "curiosa", uma vez que, apesar de ser o dia seguinte ao maior período da semana destinado aos tempos livres, apresenta-se como aquele em que "os professores mais rapidamente perdem esse relaxamento".

O estudo permitiu também concluir que "à sexta-feira há recuperação de relaxamento" (distanciamento psicológico da actividade profissional), referiu a docente, que interpreta este dado como "o efeito de contaminação do fim-de-semana".

Para realizar este estudo, Maria Alexandre Costa acompanhou os professores durante duas semanas, colocando-lhes questões antes do início do trabalho, "logo pelas 8 horas", e ao final da jornada "para avaliar como correu o dia de trabalho".

Acrescento que muitas pessoas falam e emitem opinião sobre tudo, mesmo sem conhecimento de causa, o que é triste. Grande parte dos comentários on line junto a esta notícia espelham essa realidade, apesar de ser um estudo e ter que ser considerado como tal...
EC

terça-feira, 19 de abril de 2011

O Comércio Justo na Sala de Aula


A equipa do CIDAC e da Mó de Vida convidam educadoras e educadores a participar na oficina "O Comércio Justo na escola" - detalhes nas imagens.  
As inscrições, gratuitas, estão abertas até ao dia 26 de Abril. Basta enviar os dados pessoais para: Lina Afonso, ed-la@cidac.pt  até dia 26 de Abril



Encontro de pais: Perdas: da separação dos pais à morte de um familiar

Decorreu no passado dia 14 de Abril, no Instituto Português de Pedagogia Infantil (IPPI) da Póvoa de Santo Adrião, o encontro de pais com a temática:
Perdas: da separação dos pais à morte de um familiar.
Como nesta temática e em muitas questões relacionadas, com a educação, como referiu o psicólogo Bruno Gomes, não existe manual de instruções, existem sim atitudes favoráveis condicionantes para um desenvolvimento harmonioso da criança. 
Foram referidas algumas sugestões para ultrapassar as fases de luto envolvidas neste processo, sendo obviamente um caminho a percorrer, recorrendo-se a estratégias que poderão ser mais eficazes para ultrapassar a dor.
Sendo o luto um conjunto de sentimentos e comportamentos ligados ao sofrimento é normalmente uma temática que não se fala com as crianças, talvez, porque os adultos têm receio na abordagem do tema e eles próprios ficcionarem, por vezes, em torno da temática, no intuito de poupar as crianças à dor.
Porém a perda, e o luto que daquela decorre, é uma experiência que faz parte do crescimento e do ciclo da vida. As próprias crianças vivem-no em situações do seu quotidiano como a perca de um brinquedo. Obviamente que a situação de perda se torna mais significativa para o adulto quando relacionado com a “perda” ou morte de um familiar.
Foram referidos os sentimentos característicos como medo, tristeza, revolta e zanga e as fases de luto.
As atitudes favoráveis perante a temática é como em todas as outras, ser verdadeiro e não contornar o assunto. Reconhecer a perda e validar a experiência da própria criança, ouvindo-a, dando-lhe o tempo que necessite para o seu luto.
De reter como atitudes favoráveis que se deve tranquilizar a criança, transmitindo-lhe que os seus sentimentos são parte da fase de luto e que expressá-los é o modo mais saudável de lidar com os próprios sentimentos. Estar disponível para estar com a criança compreendendo que ela necessita de um adulto confiante, carinhoso e consistente, sendo honesto. Proporcionar reconforto através da manutenção do ambiente e rotinas previsíveis.
A questão de perda é extensível à separação dos pais. O divórcio, por vezes mais conturbado, pois é uma perda que muitas vezes não se vê consolidada e que em muitos casos a esperança de um reajuste causa oscilação de sentimentos de angústia e de abandono, culpa, raiva, negação, tristeza e ansiedade.
Estes acontecimentos devem ser abordados as vezes      que forem necessárias, de forma clara e securizante referindo, em ambos os casos, a irreversibilidade dos acontecimentos.
No caso do divórcio, é importante preparar a criança para as alterações das rotinas inerentes ao processo e a necessidade crucial de transmitir às crianças que apesar dos pais se divorciarem estes continuam a ser o seu vínculo, não só no BI, ou seja, a filiação genética, mas que deve ser mantido emocionalmente.
Neste processo de separação dos pais, que nada tem a ver com a separação dos filhos, estes devem ser salvaguardados de conflitos, disputas e discussões, tendo que existir espaço e tempo para elaborar a dor e não se sentirem divididos pelo amor dos pais, continuando a necessidade de estabilidade e vínculo aos afectos familiares.       
Não sendo fácil a abordagem da temática, foi com muita pertinência que este encontro foi realizado, questões e angústias, foram partilhadas por parte dos participantes, como a abordagem da morte, o funeral, a saudade de alguém, o luto que permanece no tempo ou o vazio da esperança indefinida do desejo que não se cumpre. Uma partilha, que como se constata longe de ser fácil a sua abordagem, influenciou alguns momentos constrangedores pois todos fazemos parte de um presente, com a nossa memória de perdas, que influenciam os nossos sentimentos e modos de Ser. 
Partilhas como estas consideram-se cruciais no diálogo entre Escola e Família para uma parceria mais eficaz na procura de atitudes que se devem rodear de honestidade e de respostas efectivas com as crianças com que nos cruzamos.

O IPPI da Póvoa de Santo Adrião está de parabéns pela iniciativa que consegue manter periodicamente, nomeadamente o Psicólogo Dr. Bruno Gomes pela dinâmica e realização destas palestras. A mim resta-me agradecer não só a oportunidade da partilha como os laços criados com esta instituição!
EC

consultar também: 

sábado, 16 de abril de 2011

CCC - Festa da Música este fim de semana

Os Dias da Música regressam ao CCB. A grande festa da música erudita conta nesta edição também com tango, jazz, ragtime, blues e música tradicional javanesa.

Lusa 13:09 Sexta feira, 15 de abril de 2011

A orquestra Filarmónica de Brno (República Checa) abriu   os Dias da Música, que até domingo incluem mais de 66 concertos no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, com peças compostas entre 1833 e 1945.
 
Pela primeira vez o concerto inaugural da iniciativa integra uma peça de um compositor português, o poema sinfónico "Paraísos Artificiais" (1910), de Luís de Freitas Branco

A orquestra checa, dirigida por Leos Svárovski, interpretará ainda a Sinfonia n.º9, "Do Novo Mundo", de Antonin Dvorák e "Rhapsody in Blue", de George Gershwin. Será solista o pianista português Jorge Moyano.
 
Ao longo dos próximos dois dias serão interpretadas peças de seis compositores nacionais, ficando de fora, do período escolhido, Francisco Lacerda, lamentou o presidente da Fundação CCB, António Mega Ferreira.

O responsável referiu que o facto se deveu "a circunstâncias várias" e "até porque nem sempre os músicos nacionais incluem no seu repertório compositores portugueses".
 
Além de Luís de Freitas Branco serão interpretadas obras de António Fragoso, Joly Braga Santos, Armando José Fernandes, Vianna da Motta, Fernando Lopes-Graça e ainda temas de Armandinho e Pedro Jóia.

De 1883 a 1945
 
Os Dias da Música incluem na edição deste ano tango, jazz, ragtime, blues e música tradicional javanesa, ao lado da criação de tradição ocidental com compositores europeus e também americanos.

 
No período escolhido, de 1883, quando morreu Richard Wagner, a 1945, quando terminou a II Grande Guerra, "assiste-se a uma perda do monopólio europeu da tradição musical ocidental, e ao deslocamento do eixo da produção musical ocidental da Europa para algures no meio do oceano Atlântico, entre a Europa e as Américas do Norte e do Sul", considera Mega Ferreira.
 
Nestes dois dias de música será possível ouvir compositores menos habituais nas salas de concerto portuguesas como Federico Mompou, Pavel Haas, Erick Korngolg, ou Paul Bowles ao lado de autores de jazz, ragtime e tango como Carlos Gardel, Astor Piazzola, Duke Ellington, Count Basie e Jimmie Lunceford.
 
Paralelamente, na sala Amália Rodrigues do CCB, apresentam-se várias escolas de música numa parceria com o Ministério da Educação, estando previstos seis concertos.

A programação integra ainda concertos para bebés, "clube de jazz para miúdos", oficinas de música e de criação musical e conversas com músicos, entre outras iniciativas.



ontem

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Onde há educadores....há educação especial

in: Educadores de Infância nº 68 - Abril 2011. pg25

Matrículas para o primeiro ano podem ser feitas pela Internet a partir de hoje



As matrículas para o primeiro ano do ensino básico podem ser feitas a partir desta sexta-feira pela Internet e até 15 de Junho, mas mantém-se a possibilidade de inscrição em papel na própria escola.

A medida foi avançada em Setembro pelo secretário de Estado da Educação, João Mata, como uma das apostas do Governo no Plano Tecnológico.

Em Fevereiro, o Ministério da Educação anunciou que a partir de agora o processo de matrícula decorrerá entre Abril e Junho de cada ano, meses em que se verifica a grande maioria das candidaturas.

A plataforma informática que permite as matrículas electrónicas no primeiro ano é disponibilizada no Portal das Escolas

Segundo informação do ME, para fazerem a matrícula electrónica, os encarregados de educação "deverão estar munidos do seu cartão de cidadão, bem como do do seu educando, respectivos códigos de identificação e de um leitor de cartões, que garantirá a autenticação da matrícula".

O projecto "Matrícula Online" visa permitir que os encarregados de educação realizem o processo pela Internet, com recurso à autenticação através do Cartão do Cidadão. Permite ainda que os pais vão acompanhando o estado da matrícula do seu educando, informa o ME.

Os alunos com necessidades educativas especiais (NEE) têm prioridade sobre os restantes.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Unidade de Multideficiência- Uma realidade muitas questões


A sessão, teve inicio, com a apresentação do Prof. David Rodrigues que formalizou a parceria, apresentando não só a Associação e seus projectos, mas também referindo-se ao que é a premissa da Associação, enquanto parceiro que pretende desassossegar a escola, no sentido de em parcerias como esta reflectir próximo dos seus actores na procura das melhores soluções, sabendo-se que não existem receitas mas vontades conjuntas de cooperação em prol de estratégicas eficazes.

A dinamizadora da sessão, Ana Rosa Trindade, fez uma abordagem sobre o enquadramento legal das Unidades de apoio especializado ao abrigo do Decreto-Lei 3/2008, neste âmbito foram referidos os recursos e respostas educativas especializadas, a organização e aspectos que devem ser considerados para a criação e operacionalização das referidas unidades, desde o espaço físico, materiais e a necessidade de parcerias com a comunidade.
De seguida aos pressupostos teóricos foram discutidos os objectivos, soluções e estratégias para a educação de crianças /jovens com multideficiência.


Neste âmbito os participantes realizaram uma actividade prática, reflectindo em grupo sobre os pressupostos básicos, comunicação, intervenção e avaliação.
Como ideias principais podemos reter a importância da existência de uma unidade num agrupamento, traduzindo-se num leque de respostas em termos de espaço físico e materiais não esquecendo que estes alunos devem frequentar a turma o maior tempo possível.
Em termos de comunicação, a necessidade de identificar sinais, antecipando rotinas, tendo em conta os níveis de progressão da utilização de símbolos na comunicação.
Quer na comunicação, intervenção ter sempre presente as áreas de preferência do aluno e dar significado às suas aprendizagens, tornando-se significativas suas competências.
Na avaliação devem ser delineados objectivos específicos, decompondo em muitos casos as tarefas/actividades, de forma a que a definição de objectivos seja possível de avaliação significativa, quantificando frequências de comportamentos, descrição precisa de evidente participação do aluno e adaptações necessárias, crucial para que a avaliação seja pertinente e eficaz na intervenção.
Sobre esta temática, como bibliografia de referência, poderão consultar a publicação on-line

A partilha terminou com a apresentação de um delicioso vídeo



Sabendo que estamos longe de encontrar respostas simples, podemos avaliar esta partilha como uma forma excelente de troca de experiências e de formação contínua.
Fica a sensação de que estes momentos são normalmente realizadas/assistidas/partilhadas por quem se envolve neste compromisso. Ele é factor desencadeador de disseminação de boas práticas de qualidade, assim o desejamos, (aproveitando as palavras do Prof. David Rodrigues na apresentação), porque estes assuntos são para os que andam próximo da educação especial, que somos TODOS!
A acção contou com cerca de quatro dezenas de participantes que o dia soalheiro não fez afastar o desejo de partilha que se confirmou profícua.
Bem sei, que posso ser suspeita na avaliação desta partilha mas aproveitando uma vez mais as ideias centrais da apresentação do Prof. David Rodrigues nesta partilha, não é só a reflexão de uma associação desassossegada mas também deixar irrequieta a reflexão.  
EC 

terça-feira, 12 de abril de 2011

O IPPI na net

O Instituto Português de Pedagogia Infantil (IPPI) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, situada na Freguesia de Póvoa da Santo Adrião.
Contém, de modo integrado, as valências Creche (do Berçário até aos 2 anos), Jardim de Infância (3 aos 5 anos) e A.T.L. 1º e 2º Ciclo (dos 6 aos 12 anos). Com uma capacidade próxima das 300 crianças, o I.P.P.I. tem vindo a responder às necessidades familiares da comunidade em que se insere.
O IPPI tem um  Blog: IPPI na net.
Recentemente divulga o Encontro de pais que se realizará dia 14 de Abril de 2011, pelas 18 horas, nas suas instalações, sobre a abordagem parental a temas como a separação, a morte e a perda.

ver mais em: http://ippiblog.blogspot.com/2011/04/encontro-de-pais-14-de-abril.html

Leituras

Leituras
Os livros que se seguem apresentam as minhas opiniões sobre os mesmos. Exclusivamente o meu "ponto de vista". EC

Para além do óbvio- Histórias sociais

Para além do óbvio- Histórias sociais
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Autismo

Autismo
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30 anos, 30 pessoas, 30 histórias

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Índice médio de felicidade

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Eu até sei voar

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Mágoas da Escola

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CINCO PAIS NATAIS E TUDO O MAIS

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Deixa-me entrar

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Caderno de Tóquio

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Le goût des glaces

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Não os desiludas - histórias da escola

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Eu quero Amar, Amar perdidamente

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A ferramenta que faz os contos

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A arte de ensinar

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O Futuro da Escola Pública

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A inclusão nas escolas

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Crianças em Risco VOL 4

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A vida na porta do frigorífico

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O mundo segundo BOB

O mundo segundo BOB
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A Saga de um Pensador - O Futuro da Humanidade

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A intuição leitora, a intuição narrativa

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Tu tens direito

Tu tens direito
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Políticas educativas em Portugal

Políticas educativas em Portugal
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Mafaldisses - crónica sobre rodas...

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Todas as cores do vento

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Prisioneiro em mim

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Crónicas do avó Chico

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PSICOMOTRICIDADE – Jogos facilitadores de aprendizagem

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Fala Comigo

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Sara, A Luz

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Indisciplina Na Escola

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O quarto de Jack

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A Magia das chaves

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Gaudi, um romance

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o ladrão de Sombras

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Partes de mim

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História de uma esquizofrenia - Jérémy, sua família, a sociedade

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Maria e Eu

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Agarrem-me ou dou cabo desses palhacitos!

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Rafeiro Perfumado: "Are you ladrating to me?!?"

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"Rafeiro Perfumado: a minha vida dava um blog"

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O menino de Cabul

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A Educação na Finlândia: Os segredos de um sucesso

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"Aproveitem a vida"

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"Olha-me nos Olhos"

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"Einstein nunca amou"

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"Mais alto do que as palavras"

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Temos de falar sobre o Kevin

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Os Mistérios do Sono

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Quem mexeu no meu queijo

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Aprender Juntos para Aprender Melhor

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A criança que não queria falar

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Domesticar a hiperactividade e o défice de atenção

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Síndroma de Down: Leitura e Escrita

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Inclusão - Um guia para Educadores e Professores

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O jardim de infância e a família

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Organização da componente de Apoio à Familia

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Contributos para o estudo das práticas de Intervenção Precoce em Portugal

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O segredo das crianças felizes

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Crianças (e pais) em risco

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Comportamentos e estratégias de actuação na sala de aula

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Educar com os pais

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A Criança e o Medo de Aprender

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Hiperatividade Eficaz

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A criança e o psicólogo

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A matemática no pré escolar

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A experiência motora no meio aquático

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Problemas de alimentação na criança

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A Intervencão Precoce e a criança com Síndrome de Down

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Educar, promover, emancipar - os contributos de Paulo Freire e Rui Grácio para uma Pedagogia Emanci

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Da investigação às práticas

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Valores Educativos, Cooperação e Inclusão autor: Ramos Leitão(Salamanca 2010)

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Mal entendidos