(Foto EC)
Ontem durante uma partilha/reunião de trabalho abordou-se a questão do risco de desenvolvimento das crianças em idade pré-escolar.
Para que não existam falhas na sociedade que nem sempre é contentora na resolução de situações, devem os profissionais assumir as responsabilidades dos seus compromissos. Mais do que lamuriar pelo que não se possui é pensar com o que cada um tem realmente objectivo para oferecer.
Como é que cada profissional está disponivel?
Mais do que fazer o que a lei nos permite e abrange em cada sector de intervenção, o que faz cada um realmente de válido na sua intervenção com cada crinça que se cruza?
Mais do que esperar por diagnósticos, até que ponto somos crentes das nossas capacidades e recursos por oposicão a caracterizar o que não se tem?
Intervir atempadadamente, referiu-se, é tornar as familias mais confiantes, mais autónomas, mais capacitadas para ajudar os seus filhos no seu percurso da vida. É cada profissional contribuir com a parcela do que tem ao seu alcance para que as práticas sejam de facto, um objecto de mudança significativo para cada criança e respectiva familia.
EC
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