sexta-feira, 29 de março de 2013

História da Música - Uma introdução de Teresa Castanheira

Teresa Castanheira é formada em Ciências Musicais pela Universidade Nova de Lisboa, professora de Acústica e História da Música na Escola de Música do Conservatório Nacional. Tem-se dedicado recentemente à realização de cursos e conferências em diversas instituições, entre as quais se destaca o Centro Cultural de Belém, o Centro Nacional de Cultura, o Instituto de Cultura e Estudos Sociais (em parceria com a Câmara Municipal de Cascais), o Museu dos Patudos, o El Corte Inglés, o Banco de Portugal e a Residência André de Gouveia da Fundação Calouste Gulbenkian, em Paris. Foi crítica musical no Semanário Expresso (de 1998 a 2006) e é autora de diversos programas radiofónicos na TSF e na Antena 2.

Em seis sessões nas atividades de  Âmbito Cultural do El Corte Inglés em Lisboa. São apresentados alguns conceitos musicais básicos das seis grandes épocas – Idade Média, Renascimento, Barroco, Classicismo, Romantismo e Contemporaneidade de forma a apreender-se, através de uma audição orientada, as características mais elementares de cada época.

Uma abordagem lúdica dos vários períodos da História da Música através da audição dos grandes géneros musicais. Trata-se de uma verdadeira viagem guiada ao universo da música erudita, onde as obras dos grandes compositores se cruzam com outras menos conhecidas, permitindo um entendimento dos diversos estilos e linguagens que se desenvolveram desde a Idade Média até aos nossos dias. 

Em consequência destas sessões surge um livro para os apreciadores de música que propõe uma audição orientada em torno dos grandes géneros musicais percorrendo a História da Música Ocidental. Com este livro surgirá um entendimento mais abrangente dos diversos estilos e linguagens que se desenvolveram desde a Idade Média até à atualidade. Livro editado em novembro de 2012, pela editora Arranha Céus, dividido em seis capítulos: 

1 - AS GRANDES ÉPOCAS 

Introdução às grandes épocas da História da Música Ocidental: Idade Média, Renascimento, Barroco, Classicismo, Romantismo e Contemporaneidade. O cultivo dos grandes géneros musicais a estes períodos associados.

2 - SINFONIA 
Definição e estrutura da sinfonia. Suas origens e desenvolvimentos. A grande orquestra. Os grandes sinfonistas e algumas comparações estilísticas. 

3 - CONCERTO 
As características dos concertos barroco, clássico e romântico. Distinção entre instrumentos antigos e modernos e respectivo enquadramento histórico e organológico. Comparação de sonoridades e identificação de alguns instrumentos. 

4 - MÚSICA VOCAL, RELIGIOSA E PROFANA 
O canto gregoriano, a missa, o motete, a cantata e a Paixão. Da canção trovadoresca ao lied passando pela chanson e pelo madrigal italiano. 

5 - ÓPERA 
Apresentação de alguns tipos de vozes. Definição sumária de conceitos musicais como bel-canto, melodia acompanhada, recitativo seco e acompanhado, ária, abertura, ópera séria, ópera buffa e oratória. 

6 - As revoluções do SÉC. XX 
A ruptura com o séc. XIX: contemporaneidade versus romantismo. O nacionalismo, o impressionismo, o atonalismo, o neoclassicismo, o dodecafonismo, o serialismo, a música concreta, o aleatorismo, a música electrónica, o minimalismo.


Apresenta ainda uma Discografia aconselhada para cada capítulo e Bibliografia recomendada.

O livro teve a sua apresentação no dia 17 de dezembro no El Corte Inglés de Lisboa e contou com  a apresentação de Vanda de Sá.







quinta-feira, 28 de março de 2013

2.ª sessão Ciclos Falando com quem faz: Medidas Educativas



Na sequência dos Ciclos de Sábado “Falando com quem faz”, organizados pela Pin-Pró Inclusão: Associação Nacional de Docentes de Educação Especial, decorreu no passado sábado dia 2 de março, a segunda sessão com a temática “Medidas educativas”.
O anfiteatro da Escola Básica S. Vicente em Telheiras, ficou repleto com mais de cem docentes, pais e outros técnicos que aderiram à iniciativa. A dinamizar esta sessão esteve presente a Diretora de Serviços da Educação Especial e Apoios Educativos da Direção Geral da Educação, Dra. Filomena Pereira.
No inicio da sessão foi enfatizado o percurso histórico do que o país tem feito face à inclusão, as medidas governamentais aplicadas desde os anos 60 até à legislação atual.
Preconizando a educação especial como a recuperação e a integração do individuo pleno de direitos, foi apresentado como deverá ser feito esse processo de inclusão no acesso à escola de todos os indivíduos. Foram abordadas as políticas recentes na organização da educação especial na escola, referindo-se que, esta, tendo mais recursos do que utiliza, cabe-lhe as decisões na procura de recursos que sejam significativos para a mudança. Nesse sentido foi abordado o Decreto-Lei 176/2012 não especifico para a educação especial mas como forma de reconhecimento e identificação de direitos face a necessidades diferentes.
Foi enfatizado o preâmbulo do decreto-lei 3/2008 e a importância duma operacionalização bem sucedida no processo de inclusão. Foi sobejamente valorizada a importância do conhecimento da legislação e o enquadramento de medidas com transparência e contextualização não esquecendo sempre os intervenientes no processo.
A título de exemplo foram apresentadas pela Dr.ª Filomena Pereira, algumas “checks list”, elaboradas por diversos Agrupamentos de Escolas, no sentido do levantamento das possíveis adequações curriculares para cada aluno.
Durante a apresentação da dinamizadora e também na segunda parte da manhã (destinada a questões e debate) constata-se que o atual decreto, (pelo qual se rege a educação especial), já com quatro anos de vida, ainda não é consensual. Quer no seu âmbito global, bem como ao nível específico da aplicação das medidas educativas. Aliás, isso foi visível nos dados apresentados pela Dr.ª Filomena Pereira, através de alguns itens mais comuns elencados nos relatórios da IGE no acompanhamento às escolas. Fraca articulação entre os docentes do departamento (essencialmente quando o coordenador não é da educação especial). Falta de informação entre os intervenientes. Escolas com situações dispares quer no processo de referenciação como na avaliação. Incongruência na aplicabilidade das adequações curriculares tendo em conta o currículo comum. Pouca articulação entre a Intervenção Precoce e a Educação especial.
Situação que remete para a necessidade de interpretação igualitária da legislação por todos os que a aplicam. Se a legislação não é entendida, por todos, do mesmo modo, algo é necessário fazer de forma a que não seja o bom senso a imperar evitando-se situações redundantes na aplicação das medidas.
A elegibilidade continua a ser uma dúvida face à preconização da utilização da CIF para  enquadrar os alunos na educação especial. O sistema atual de “caráter permanente” manifesta-se desajustado e provoca injustiças no atendimento. A CIF, insistentemente referido pelos docentes, apresenta-se como desajustada na sua aplicação educacional.
Foi ainda referida a necessidade de se ter acesso a dados oficiais de avaliação da educação especial de modo a existir uma capacidade cívica que possibilite  a análise e reflexão do que é premente mudar e fundamentar.
A portaria 275/A, que não é clara no seu entendimento por parte da generalidade dos docentes, talvez porque, precisamente as medidas nela referidas são desajustadas na sua aplicabilidade bem como contrariam a concepção educativa de escola inclusiva.
Outra questão bem premente, bastante realçada e anuída pelos presentes é a existência de legislação diversa com falta de coerência entre as várias leis, decretos e despachos. A conflitualidade entre legislação manifesta-se como uma barreira, não só porque em muitos casos é pouco explicita, como também apresenta contrariedades. Existindo uma política com a premissa de educação inclusiva, a legislação e esclarecimentos, por exemplo, para as Provas de Exame não corroboram essa premissa. Os exames, no modo como estão concebidos discriminam de forma negativa os alunos contrariando em muitos casos as medidas educativas preconizadas no seu PEI, aplicadas ao longo do ano letivo.
Foi referida a necessidade de se criar segurança nos docentes e nas famílias por parte das estruturas ministeriais de modo a não existirem ciclicamente alterações que causam dúvidas e em muitos casos apresentam-se contraditórias. 
As acomodações/modificações, necessárias realizar nos diferentes elementos do currículo, quer ao nível das estratégias, recursos, metodologias e a organização e gestão do espaço nas adequações ao currículo (ou seja, adequações curriculares), não são as situações mais prementes na aplicação do decreto, mas sim as suas diferentes perspetivas e enquadramentos.
A grande tónica deste momento de partilha foi, sem dúvida, a necessidade de medidas intermédias para alunos que não obstante terem alguma autonomia cognitiva e não se enquadrarem em currículos que os afastam da frequência de um curso, na atual exigência de metas de aprendizagem não acedem também ao currículo comum por diversificadas situações. Foi consensual entre os presentes a necessidade de uma medida intermédia entre as adequações curriculares e os CEIs.
Em jeito de síntese pode-se referir que a reflexão não se esgotou nesta manhã. A concepção legislativa e sua aplicação prática ainda apresentam assimetrias, suscitando dúvidas que derivam de diferentes interpretações.
Deve-se pois propor ao cidadão o debate, devolvendo segurança aos alunos, às famílias e e às escolas na premissa de que o direito à educação inclusiva é um investimento social que tem um retorno significativo. 



Elvira Cristina Silva

in: Editorial da Newsletter nº 56 - Pró-Inclusão (março 2013 - 1.ª quinzena)


segunda-feira, 4 de março de 2013

O livro do ano de Afonso Cruz

 
Ao olharmos para o percurso de Afonso Cruz (Figueira da Foz, 1971), não podemos deixar de nos espantar com as múltiplas facetas da sua actividade. Ilustrador, músico, realizador, escritor, Afonso Cruz tem amealhado prémios que reconhecem, com toda a justiça, a qualidade do seu trabalho. Como escritor, estreou-se em 2008 com o romance A Carne de Deus (Bertrand). Publicou ainda os romances A Boneca de Kokoschka (2010), O Pintor Debaixo do Lava-Loiças (2011) e Jesus Cristo Bebia Cerveja (2012). Não obstante, se excluirmos a produção infanto-juvenil, quer como autor dos textos, quer como ilustrador, é no conto que o talento para as palavras de Afonso Cruz melhor se revela. Neste domínio, são de leitura obrigatória os três volumes publicados da Enciclopédia da Estória Universal e, mais recentemente, O Livro do Ano (Alfaguara, Fevereiro de 2013).
Não será descabido considerar este objecto lindíssimo uma obra onde aparecem sintetizadas, com extraordinário equilíbrio, várias facetas do autor. Trata-se de um livro assaltado por uma espécie de pensamento mágico onde a ilustração fala quando as palavras esvanecem e o silêncio que as palavras respeitam, num admirável exercício de contenção verbal, como que ilustra o universo encantador da personagem que lhes oferece forma. Organizado segundo as estações, O Livro do Ano reproduz o diário imaginário de uma menina que olha o mundo de um modo muito especial. Indiferente a géneros, idades, classificações, a obra seduz-nos, desde logo, pela sua beleza gráfica, mas também pela capacidade que denota de perspectivar o mundo de um modo poético cada vez mais ausente das nossas vidas.
A páginas tantas, a Primavera que nos fala - não será por acaso que o diário começa no dia 21 de Março – refere um Instituto das Pessoas Normais, colocando-se no lado de fora desse suposto Instituto e protegendo-se da normalidade. Esta menina, a quem o irmão chama maluca, canta com gestos quando dança em silêncio, rega as plantas no Outono com a chuva guardada da Primavera, fica à janela a ver a noite deitar os pássaros nos ninhos, traz um jardim enorme na cabeça e inventa dias para Fevereiro. No fundo, ela poetiza o mundo quando o interpreta, quando sobre ele se debruça reflectindo os absurdos com que se ruminam calendários. A imaginação induzida pelas ilustrações não é exterior à vida, antes da vida se levanta como as palavras organizadas num diário.
Há aqui uma reinvenção da escrita que extravasa as fronteiras da novela gráfica, da micronarrativa, do livro infanto-juvenil, com uma precisão que, afinal, é a da poesia quando logra inscrever-se nas regiões traiçoeiras da ternura. Sim, este livro é, antes de qualquer outra coisa, uma expressão da ternura. Assim que me recorde, só um livro me terá provocado anteriormente semelhantes sensações: A Alegria de Gostar, de Jairo Aníbal Niño, por cá publicado em versão áudio (Boca). Mas O Livro do Ano tem algo mais, uma inocência perdida que Afonso Cruz manipula com apurada capacidade efabulatória. Deixo de exemplo três entradas deste diário onde o silêncio revela sempre tanto quanto as palavras desenhadas no branco da página ou as figuras escritas na escuridão da linguagem:
5 de Agosto
Decidi criar gritos dentro de mim. Abro a boca e engulo todos os sons que consigo.
Depois, não os deixo sair.
6 de Agosto
Tinha gritos fechados há tanto tempo no meu peito que, quando os soltei, saíram corcundas.
12 de Agosto
Fui até às montanhas junto ao mar. Lá em cima, abri a boca para soltar um grito que tinha ficado esquecido.
Não quis sair. Tive de o expulsar aos berros.
Os gritos, quando passam muito tempo presos, ficam uma porcaria. Como os vegetais no frigorífico.
 
 
 
A quem interessar fica o convite para a próxima apresentação. A não perder!!
 

 

sexta-feira, 1 de março de 2013

Governo vai rever regime de formação contínua dos professores





O Governo vai rever o regime jurídico da formação contínua de professores e desburocratizar o trabalho nas escolas, libertando os docentes para a componente letiva, disse hoje o secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar.


Os dois temas constavam da agenda da reunião que hoje juntou a Federação Nacional da Educação (FNE) e o secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida, num encontro que decorreu esta tarde,  no Ministério da Educação e Ciência (MEC), em Lisboa.
O secretário-geral da FNE, João Dias da Silva, à saída da reunião, disse  que, confirmada a revisão do regime jurídico da formação contínua dos professores, "é preciso clarificar" alguns aspetos, como o direito à formação contínua,  a sua operacionalização e os seus efeitos para a avaliação de desempenho dos docentes, "sobretudo quando há congelamentos nas progressões na carreira".
"É preciso acabar com uma insuficiência de informação que faz com que algumas pessoas andem a correr à procura de formação, à qual não são obrigadas",  defendeu João Dias da Silva.
Sobre a formação contínua, o secretário de Estado sublinhou que "é preciso ter em atenção os congressos, seminários e 'workshops', que até hoje não eram acreditados, e perceber aqueles que constituem uma mais-valia para  os professores".
O secretário de Estado disse também que, para lá deste regime jurídico, vão ainda ser revistos outros, como o do ensino particular e cooperativo, e criado um novo regime jurídico para escolas portuguesas no estrangeiro.
"São temáticas importantes para o sistema educativo e para a intervenção da política da língua portuguesa, nos países de expressão oficial portuguesa, e que nos merecem toda a atenção", declarou João Casanova de Almeida.
O secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar confirmou ainda que está a ser finalizado o trabalho para a desburocratização das escolas, não só a nível interno dos estabelecimentos de ensino, como em todo o trabalho que resulta da relação com a administração central.
"Pode significar libertar os professores para aquilo que foi a sua formação, concentrarem-se muito mais em tarefas que têm a ver com a melhoria dos resultados dos seus alunos, deixando de ter em conta aquilo que são aspetos meramente  burocráticos", disse o governante, frisando uma ideia também defendida pela FNE.
"Em relação àquilo que é a desburocratização das tarefas na escola,  de reduzir ou eliminar os procedimentos administrativos inúteis, nós dizíamos,  na resolução que entregámos, que o trabalho dos professores se deve centrar  naquilo que é a sua atividade, que é trabalhar com os alunos, e não andar  a preencher planos e relatórios e documentos completamente inúteis", afirmou João Dias da Silva.
Lusa

Leituras

Leituras
Os livros que se seguem apresentam as minhas opiniões sobre os mesmos. Exclusivamente o meu "ponto de vista". EC

Para além do óbvio- Histórias sociais

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Autismo

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30 anos, 30 pessoas, 30 histórias

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Índice médio de felicidade

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Eu até sei voar

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Mágoas da Escola

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CINCO PAIS NATAIS E TUDO O MAIS

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Deixa-me entrar

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Caderno de Tóquio

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Le goût des glaces

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Não os desiludas - histórias da escola

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Eu quero Amar, Amar perdidamente

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A ferramenta que faz os contos

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A arte de ensinar

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O Futuro da Escola Pública

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A inclusão nas escolas

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Crianças em Risco VOL 4

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A vida na porta do frigorífico

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O mundo segundo BOB

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A Saga de um Pensador - O Futuro da Humanidade

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A intuição leitora, a intuição narrativa

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Tu tens direito

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Políticas educativas em Portugal

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Mafaldisses - crónica sobre rodas...

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Todas as cores do vento

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Prisioneiro em mim

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Crónicas do avó Chico

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PSICOMOTRICIDADE – Jogos facilitadores de aprendizagem

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Fala Comigo

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Sara, A Luz

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o ladrão de Sombras

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Partes de mim

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Síndroma de Down: Leitura e Escrita

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O segredo das crianças felizes

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Crianças (e pais) em risco

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Educar com os pais

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Hiperatividade Eficaz

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A matemática no pré escolar

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Educar, promover, emancipar - os contributos de Paulo Freire e Rui Grácio para uma Pedagogia Emanci

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Da investigação às práticas

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Valores Educativos, Cooperação e Inclusão autor: Ramos Leitão(Salamanca 2010)

Ouvindo o silêncio

O estranho caso do cão morto

Mal entendidos