Educar com os pais
Marques, R. (2001), Educar com os pais. Lisboa: Editorial Presença
De uma forma generalizada os profissionais de educação têm presente a importância e os benefícios do envolvimento parental na vida da escola, no entanto, há zonas que consideramos privadas de interferência exterior, como decisões nos modelos pedagógicos, metodologias de ensino e avaliação das crianças. Muitos professores são bastante ciosos da sua autonomia pedagógica e têm dificuldade em admitir a presença dos pais. A abordagem a estes, exige sempre conhecimento e respeito, pelo docente, das culturas minoritárias e consiste sobretudo na abertura curricular à experiência cultural daquelas.
“Convém ter presente que a finalidade última da educação é ajudar a pessoa a ser feliz” (p.75). Por isso, a escola tem que ser um local de aprendizagem da amizade, de forma a aprender-se a ser feliz.
Neste livro acentua-se o facto da escola nem sempre ser um espaço que proporcione o bem estar e a felicidade, cabendo-lhe o papel de intervir no seu todo como promotor dessa felicidade. O profissional de educação é um mediador entre o mundo e a criança, que não pode estar de costas voltadas para os pais.
Este livro destina-se, segundo o próprio autor, às educadoras de infância, professores do ensino básico e secundário e aos alunos dos cursos de formação inicial de professores.
Aborda diferentes problemas, enuncia estratégias de intervenção e fornece pistas para que profissionais de educação desempenhem bem as suas funções em colaboração com os pais dos alunos.
Composto por vinte e um capítulos, sendo o último constituído por fichas de formação que podem servir como instrumentos de reflexão, para serem utilizadas pelos professores na preparação de actividades, quer em acções de formação como em sessões informais.
Quando pais e filhos não passam em comum a maior parte do tempo, os segundos são obrigados a crescer com a ausência de referências culturais seguras. Por outro lado a ida à escola nem sempre é compensadora, quando os pais são chamados na sua maioria das vezes, para serem ditas más noticias sobre os seus filhos...
Inclui estratégias que facilitam a comunicação entre a escola e os pais, na parceria com outros técnicos, mediadores culturais, psicólogos e assistentes sociais. Aborda a realidade portuguesa não se cingindo a transposições de outros países com diferentes tradições culturais.
Constitui um manual de apoio, sem deixar de se revelar um sólido conhecimento das teorias sobre o envolvimento parental na escola. Reúne informação necessária para o profissional cumprir as suas funções na estreita relação com os pais. Sabendo que estes são os primeiros educadores da criança e ao longo da sua escolaridade continuam a ser os principais responsáveis pela sua educação e bem estar. Assim sendo, docentes e pais são parcerias insubstituíveis.
“Convém ter presente que a finalidade última da educação é ajudar a pessoa a ser feliz” (p.75). Por isso, a escola tem que ser um local de aprendizagem da amizade, de forma a aprender-se a ser feliz.
Neste livro acentua-se o facto da escola nem sempre ser um espaço que proporcione o bem estar e a felicidade, cabendo-lhe o papel de intervir no seu todo como promotor dessa felicidade. O profissional de educação é um mediador entre o mundo e a criança, que não pode estar de costas voltadas para os pais.
Este livro destina-se, segundo o próprio autor, às educadoras de infância, professores do ensino básico e secundário e aos alunos dos cursos de formação inicial de professores.
Aborda diferentes problemas, enuncia estratégias de intervenção e fornece pistas para que profissionais de educação desempenhem bem as suas funções em colaboração com os pais dos alunos.
Composto por vinte e um capítulos, sendo o último constituído por fichas de formação que podem servir como instrumentos de reflexão, para serem utilizadas pelos professores na preparação de actividades, quer em acções de formação como em sessões informais.
Quando pais e filhos não passam em comum a maior parte do tempo, os segundos são obrigados a crescer com a ausência de referências culturais seguras. Por outro lado a ida à escola nem sempre é compensadora, quando os pais são chamados na sua maioria das vezes, para serem ditas más noticias sobre os seus filhos...
Inclui estratégias que facilitam a comunicação entre a escola e os pais, na parceria com outros técnicos, mediadores culturais, psicólogos e assistentes sociais. Aborda a realidade portuguesa não se cingindo a transposições de outros países com diferentes tradições culturais.
Constitui um manual de apoio, sem deixar de se revelar um sólido conhecimento das teorias sobre o envolvimento parental na escola. Reúne informação necessária para o profissional cumprir as suas funções na estreita relação com os pais. Sabendo que estes são os primeiros educadores da criança e ao longo da sua escolaridade continuam a ser os principais responsáveis pela sua educação e bem estar. Assim sendo, docentes e pais são parcerias insubstituíveis.
Elvira Cristina Silva
in: Rubrica Prelo CEI 61(jan a março 2002)
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