1. O direito de sentir emoções intensas
2. O direito de procurar outra opinião
3. O direito de continuar a tentar
4. O direito de desistir
5. O direito à privacidade
6. O direito de ser uma família
7. O direito de não ser entusiasta
8. O direito de se sentir cansada da criança
9. O direito de ter tempo livre
10. O direito a ser quem melhor conhece a criança
11. O direito de estabelecer os limites
12. O direito à dignidade
in: Raver & Kilgo, 1991
Traduzido pelo Projecto Integrado de Intervenção Precoce – Distrito de Coimbra
3 comentários:
Subscrevo... e vou copiar!
Obrigada por estes pontos de vista.
Mãe Sisa
Agradeço-lhe a si a visita!
Outra "cábula", vou levar...
Muito bom
bjs
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